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dc.creatorBragança Pereira, Carlos Alberto
dc.date2018-03-27
dc.date.accessioned2019-11-14T12:00:19Z
dc.date.available2019-11-14T12:00:19Z
dc.identifierhttps://www.revistaproyecciones.cl/article/view/2507
dc.identifier10.22199/S07160917.1985.0009.00001
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/113395
dc.descriptionO sucesso de um grupo de pesquisa depende mais da criatividade de seus membros do que da quantidade de conhecimento que estes já tenham adquirido. Para o pensamento criativo de um cientista é crítico o momento em que este é obrigado a utilizar um método estatístico. Isto porque o método estatístico clássico, que por ser matematicamente elegante dominou por décadas a mente dos estatísticos, abandona por completo a experiência do cientista no momento da análise. Na maioria das vezes, este fica marginalizado das conclusões da análise e semente acredita nelas porque "confia" no seu colega estatístico. A complexidade dos métodos ou a ignorância sobre os mesmos o abriga a esta atitude.es-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Católica del Norte.es-ES
dc.relationhttps://www.revistaproyecciones.cl/article/view/2507/2108
dc.rightsDerechos de autor 1985 Proyecciones. Journal of Mathematicses-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/es-ES
dc.sourceProyecciones. Journal of Mathematics; Vol 4 No 9 (1985); 1-9en-US
dc.sourceProyecciones. Revista de Matemática; Vol. 4 Núm. 9 (1985); 1-9es-ES
dc.source0717-6279
dc.source0716-0917
dc.subjectInformaciónes-ES
dc.subjectEstadísticases-ES
dc.titleEstatística e informaçãoes-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtículo revisado por pareses-ES


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