Journalists’ gender and influence: effects on the perceived severity of sexual harassment
Género de periodistas e influencia: efectos sobre la gravedad percibida del acoso sexual;
Gênero de jornalistas e influência: efeitos sobre a gravidade percebida do assedio sexual
Author
Wagner, María Celeste; University of Pennsylvania
Abstract
Can journalistic coverage of gender issues affect the opinions of its readers and thus promote social change? In this process, are male and female journalists equally influential? To answer this, I conducted an experiment was conducted in which the perceived gender of a journalist who talks about sexual harassment was manipulated to measure its effect on the readers’ opinions of readers about the severity of this social problem. The results indicate that men are more influential, relationship a result that remains statistically significant among female participants, who also feel more compassion for victims of sexual harassment. ¿Puede la cobertura periodística de temas de género afectar las opiniones de sus lectores y promover así cambio social? En este proceso, ¿son los periodistas hombres y mujeres igual de influyentes? Para responder a esto, se condujo un experimento en el que se manipuló el género percibido de un/a periodista que habla sobre acoso sexual, para medir su efecto en las opiniones de los lectores sobre la gravedad de este problema social. Los resultados indican que los hombres son más influyentes, resultado que se mantiene significativo entre las participantes mujeres, quienes también sienten más compasión por las víctimas de acoso sexual. Pode a cobertura jornalística das questões de gênero afetar as opiniões de seus leitores e, assim, promover mudanças sociais? Nesse processo, são jornalistas homens e mulheres igualmente influentes? Para responder a isso, foi conduzido um experimento no qual o gênero percebido de um jornalista que fala sobre assédio sexual foi manipulado para medir seu efeito nas opiniões dos leitores sobre a gravidade desse problema social. Os resultados indicam que os homens são mais influentes, um resultado que permanece significativo entre as mulheres participantes, que também sentem mais compaixão pelas vítimas de assédio sexual.
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