To understand and interpret the border area between Ciudad Juarez (Mexico) and El Paso (United States) as an urban landscape, this work examines it from three approaches: as a symbolic urban space, as a space for appropriation of art, and as a media landscape. Based on a mapping work, the border line —the international boundary— was taken as the axis around which international crossing areas prevail. In this space, actions of urban appropriation appear, and this due to the liminal circumstances that the same place causes. The work has a qualitative, exploratory, non-experimental and cross-sectional approach. For the mappings, an hemerographic record, ethnographic route and visual documentation were utilized. This gave way to an approach to the border as an urban space abundant in art demonstrations, which revealed the important role of these spaces as places where social concerns of the border area are expressed.Para entender e interpretar el espacio fronterizo entre Ciudad Juárez (México) y El Paso (Estados Unidos) como un paisaje urbano, este trabajo lo examina a partir de tres enfoques: como espacio urbano simbólico, como espacio de apropiación de arte, y como paisaje mediático. Con base en un trabajo de mapeo, se tomó la línea fronteriza —el límite internacional— como eje en torno al cual imperan las zonas de cruce internacional. En este espacio aparecen acciones de apropiación urbana, y ello debido a las circunstancias liminales que el mismo lugar provoca. El trabajo tiene un enfoque cualitativo, exploratorio, de diseño no experimental y de corte transversal. Para realizar los mapeos, se utilizó el registro hemerográfico, el recorrido etnográfico y la documentación visual. Ello dio curso a una aproximación a la frontera como un territorio urbano abundante en manifestaciones de arte, que reveló el importante rol que cumple este tipo de lugares como espacios donde se expresan inquietudes sociales propias de la zona fronteriza.Este artigo apresenta a fronteira de Ciudad Juarez (México) - El Paso (Estados Unidos), como uma paisagem urbana, a partir de três pontos de vista: o espaço urbano simbólico, espaço de apropriação de arte e paisagem mediática, compreende e interpreta o espaço urbano de fronteira apropriada pelas manifestações artísticas. A partir de um trabalho de mapeamento, a linha de fronteira - o limite internacional - foi tomada como eixo, dominando as áreas de travessia internacional. Nela aparecem ações de apropriação urbana, devido às circunstâncias liminares que o mesmo lugar causa de origem. O trabalho tem uma abordagem exploratória, qualitativa ao desenho não experimental e em corte transversal, o registo hemerográfico, curso e documentação visual etnográfico foi usada para executar o mapeamento. Uma abordagem para a fronteira é mostrada como uma arte cheia de expressões de espaço urbano revela o papel importante destes espaços como lugares onde próprias preocupações sociais na área de fronteira são expressas.