MILITARIZACIÓN Y LEGALISMO EN LA GESTIÓN POLICIAL DE LA CRIMINALIDAD EN BRASIL
MILITARIZATION AND LEGALISM IN THE BRAZILIAN POLICE MANAGEMENT OF CRIME;
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MILITARIZAÇÃO E LEGALISMO NA GESTÃO POLICIAL DA CRIMINALIDADE NO BRASIL
Author
Yauri-Miranda, Jaseff Raziel
Full text
https://revistaeggp.uchile.cl/index.php/REGP/article/view/5466310.5354/0717-8980.2018.54663
Abstract
El objetivo de este artículo es analizar cómo la militarización y el legalismo de las policías brasileñas afecta el rol de estas instituciones en la gestión de la criminalidad de Brasil. Esta característica doble del sistema brasileño mantendría una funcionalidad que regula, de forma cualitativa, la proporcionalidad del uso de la fuerza y la capacidad de procesar delitos ante la Justicia. Se verifica cómo esas estructuras se mantuvieron desde el inicio de la Nueva República, y se concluye que la militarización y el legalismo de los cuerpos de seguridad policial siguen imprimiendo los límites de la acción gubernamental mientras se amplifican salidas individualistas y conservacionistas como horizontes meta-políticos para tratar la criminalidad. This paper aims to analyze how the militarization and legalism structures attached to police institutions affect the answers against criminality in
Brazil. This double feature of the Brazilian system is supposed to affect the proportionality of coercion and the ability to prosecute crimes before the courts. It is verified how those structures were maintained from the beginning of the New Republic, imposing the limits and the logics to security
policies whereas individualistic and conservationism solutions are enhanced as meta-political goals in this subject. O objetivo deste artigo é analisar como a militarização e a advogadização afetam o rol preponderante dessas órgãos na gestão da criminalidade
no Brasil. Essa característica dupla do sistema de segurança pública teria mantido uma funcionalidade que marcou qualitativamente a proporcionalidade de ação e a capacidade de processar delitos frente às esferas judiciais. Verifica-se a forma em que essas estruturas se mantiveram desde o começo da Nova República, e conclui-se que a militarização e o legalismo das forças de segurança continuam a dar o tom e trazem limites à ação governamental enquanto se amplificam saídas individualistas e conservacionistas como horizontes metapolíticos para tratar a criminalidade.