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Autolesiones no suicidas y su relación con el estilo de apego en una muestra no clínica de adolescentes chilenos;
Autoagravamento não suicida e sua relação com o estilo de apego em uma amostra não clínica de adolescentes chilenos

dc.creatorLeiva Pereira, Jorge Eduardo
dc.creatorConcha Landeros, Ana Matilde
dc.date2019-06-21
dc.date.accessioned2020-02-14T14:24:10Z
dc.date.available2020-02-14T14:24:10Z
dc.identifierhttp://revistas.ucn.cl/index.php/saludysociedad/article/view/3198
dc.identifier10.22199/S07187475.2019.0001.00006
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/125217
dc.descriptionObjective: to establish the relationship between the presence of non-suicidal self-harm with the type of attachment in a sample of Chilean adolescents.  Method: A questionnaire was used to evaluate non-suicidals self-harm (American Psychiatric Association, 2014); and two questionnaires to measure attachment style (Gonzalez & Mendez, 2006; Morán, Lecannelier, & Rodríguez, 2014). A non-experimental, transversal and analytical study was carried out, was used Chi square  for comparisons between the attachment style between those who self-harm and those who do not.  Results: 186 adolescents, with ages between 14 and 18 years old (M = 15.8, SD = 1.1), 57% correspond to women. 11% (22) of the subjects reported self-harm, 77.3% corresponded to women.  In subjects reporting with self-harm, 80.9% had an insecure type of attachment (4.8% avoidance attachment, 33.3% ambivalent attachment, and 42.8% disorganized attachment). 95.4% have medium to high scores on subscale signs of anger and anguish towards the figure of attachment.  Conclusions: Insecure and disorganized attachment styles are a factor of vulnerability that predisposes subjects to emotional deregulation.  Adolescents who report self-harm they tend to have less secure attachments, in contrast to those who do not self-harm (Hallab & Covic, 2010).en-US
dc.descriptionObjetivo: establecer la relación entre la presencia de autolesión no suicida con el tipo de apego en una muestra de adolescentes chilenos.  Método: se utilizó un cuestionario para evaluar autolesiones no suicidas (American Psychiatric Association, 2014); y dos cuestionarios para medir estilo de apego ((Gonzalez & Mendez, 2006); Morán, Lecannelier, & Rodríguez, 2014). Se realizó un estudio no experimental, transversal y analítico, se utilizó Chi cuadrado para las comparaciones entre el estilo de apego entre los que se autolesionan y los que no Resultados: 186 adolescentes, con edades entre 14 y 18 años (M = 15.8, SD = 1.1), el 57% corresponde a mujeres. El 11% (22) de los sujetos reportaron autolesiones, el 77.3% correspondió a mujeres.  En sujetos que reportaron autolesiones, el 80.9% tenía un tipo de apego inseguro (4.8% de unión de evitación, 33.3% de unión ambivalente y 42.8% de unión desorganizada). El 95.4% tiene puntajes de medianos a altos en las subescalas de ira y angustia hacia la figura del apego.  Conclusiones: los estilos de apego inseguros y desorganizados son un factor de vulnerabilidad que predispone a los sujetos a la desregulación emocional.  Adolescentes que reportan autolesiones tienden a tener un apego menos seguro, en contraste con aquellos que no se autolesionan (Hallab & Covic, 2010). es-ES
dc.descriptionObjetivo: estabelecer a relação entre a presença de autolesões não suicidas com o tipo de apego em uma amostra de adolescentes chilenos.  Método: foi utilizado um questionário para avaliar autolesões não suicidas (American Psychiatric Association, 2014); e dois questionários para medir o estilo de apego (Gonzalez & Mendez, 2006; Morán, Lecannelier, & Rodríguez, 2014). um não experimental, transversal e estudo analítico foi conduzido, Qui quadrado foi usado para as comparações entre estilo de fixação entre os que auto-ferir e não Resultados: 186 adolescentes, com idades entre 14 a 18 anos (M = 15,8, SD = 1,1), 57% corresponde a mulheres. 11% (22) dos sujeitos relataram autoagressão, 77,3% corresponderam a mulheres.  Em indivíduos que relataram autoagressão, 80,9% apresentavam algum tipo de apego inseguro (4,8% de sindicato de evitação, 33,3% de união ambivalente e 42,8% de sindicato desorganizado). 95,4% apresentam médias a altas pontuações nas subescalas de raiva e angústia em relação à figura do apego.  Conclusões: Os estilos de apego inseguro e desorganizado são um fator de vulnerabilidade que predispõe os sujeitos à desregulação emocional.  Adolescentes que relatam auto-mutilação tendem a ter um apego menos seguro, em contraste com aqueles que não se auto-mutilam (Hallab & Covic, 2010).pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Católica del Nortees-ES
dc.relationhttp://revistas.ucn.cl/index.php/saludysociedad/article/view/3198/3183
dc.rightsDerechos de autor 2019 Jorge Eduardo Leiva Pereira, Ana Matilde Concha Landeroses-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourceSalud & Sociedad; Vol. 10 Núm. 1 (2019); 84-99es-ES
dc.source0718-7475
dc.subjectNon-suicidal self-harmen-US
dc.subjectAttachmenten-US
dc.subjectAdolescentsen-US
dc.subjectAutolesiones no suicidases-ES
dc.subjectApegoes-ES
dc.subjectAdolescenteses-ES
dc.subjectAuto-mutilação não suicidapt-BR
dc.subjectApegopt-BR
dc.subjectAdolescentespt-BR
dc.titleNon-suicidal self-harms and their relationship with attachment style in a non-clinical sample of Chilean adolescentsen-US
dc.titleAutolesiones no suicidas y su relación con el estilo de apego en una muestra no clínica de adolescentes chilenoses-ES
dc.titleAutoagravamento não suicida e sua relação com o estilo de apego em uma amostra não clínica de adolescentes chilenospt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typetexten-US
dc.typetextoes-ES
dc.typetextopt-BR


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