Resilience assessment in mexicans diagnosed with HIV:
Evaluación de la resiliencia en mexicanos diagnosticados con VIH:
Author
Plascencia De La Torre, Juan Carlos
Castellanos Gutiérrez, Christian Lorenzo
Full text
http://revistas.ucn.cl/index.php/saludysociedad/article/view/361210.22199/S07187475.2019.0001.00004
Abstract
Objective: To assess the levels of resilience in Mexico. Diagnoses with HIV and compare the results of
sociodemographic and clinical characteristics. Method: A quantitative, non- experimental, cross- sectional study with a descriptive and comparative scope, with 78 Mexicans diagnosed with HIV. The Mexican Resilience Scale (RESI- M) was used, it ́s formed by 43 items and six dimensions: Strength and Confidence in itself, Social Competence, Family Support, Social Support, and Personal Structure; the application was electronically through the Google Documents platform. Results: 67.9% of the evaluators showed high resilience, 28.2% moderate and only 3.8% low levels. There were no significant differences in any of the sociodemographic variables compared: sex (t = .65 7, p = .513), age range (F = .553, p = .648), schooling (F = .657, p = .082), and time with the disease (F = .657; p = .802). Conclusions: People with HIV evaluated in this study have a high resilience capacity. Although there are no significant differences, men older than 35 years, with university education and the longer time with the positive diagnosis, are more resilient than women. Objetivo: Evaluar los niveles de resiliencia en mexicanos diagnosticados con VIH y comparar los resultados a partir de las características sociodemográficas y clínicas. Método: Estudio de corte cuantitativo, no experimental, de carácter transversal, con un alcance descriptivo y comparativo, con 78 mexicanos diagnosticados con VIH. Se utilizó la Escala de Resiliencia Mexicana (RESI-M) conformada por 43 items y seis dimensiones: Fortaleza y Confianza en sí mismo, Competencia Social, Apoyo Familiar, Apoyo Social, y Estructura Personal; la aplicación fue de manera electrónica a través de la plataforma Google Documents. Resultados: El 67.9% de los evaluados arrojaron alta resiliencia, el 28.2% moderada y solo un 3.8% niveles bajos. No se encontraron diferencias significativas en ninguna de las variables sociodemográficas a comparar: sexo (t=.657; p=.513), rango de edad (F=.553; p=.648), escolaridad (F=.657; p=.082), y antigüedad con la enfermedad (F=.657; p=.802). Conclusiones: Las personas con VIH evaluadas para este estudio cuentan con una alta capacidad de resiliencia. A pesar de no encontrar diferencias significativas, los hombres con una edad mayor a los 35 años, con escolaridad universitaria y mayor tiempo con el diagnostico positivo, resultan ser más resilientes que las mujeres. Objetivo: Avaliar os níveis de resiliência em mexicanos diagnosticados com HIV e comparar os resultados com base em características sociodemográficas e clínicas. Método: Estudo quantitativo, não experimental, de corte transversal, com escopo descritivo e comparativo, com 78 mexicanos com diagnóstico de HIV. Utilizou-se a Escala de Resiliência Mexicana (RESI-M) composta por 43 itens e seis dimensões: Força e Confiança em Si, Competência Social, Suporte à Família, Suporte Social e Estrutura Pessoal; o aplicativo foi eletronicamente através da plataforma Google Documents. Resultados: 67,9% dos avaliados apresentaram alta resiliência, 28,2% moderado e apenas 3,8% baixo. Não foram encontradas diferenças significativas em nenhuma das variáveis sociodemográficas a serem comparadas: sexo (t = .657, p = .513), faixa etária (F = .553, p = .648), escolaridade (F = .657; p = .082), e antiguidade com a doença (F = 0,657; p = 0,802). Conclusões: As pessoas com HIV avaliadas para este estudo possuem alta capacidade de resiliência. Apesar de não encontrar diferenças significativas, os homens com mais de 35 anos, com formação universitária e mais tempo com o diagnóstico positivo, acabam por ser mais resistentes do que as mulheres.