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dc.creatorMollica, Maria Cecília
dc.date1998-01-01
dc.date.accessioned2019-04-03T15:36:49Z
dc.date.available2019-04-03T15:36:49Z
dc.identifierhttps://boletinfilologia.uchile.cl/index.php/BDF/article/view/21487
dc.identifier.urihttp://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/13392
dc.description Este artigo trata de questão teórica na Sociolingüística que diz respeito a forma pela qual as regras variáveis surgem e se implementam nas línguas. Tomando como base a pesquisa do (de)queísmo na língua portuguesa que desenvolvi desde 1989, eu defendo a idéia de que as inovaçōes lingüísticas entram nas línguas  já motivadas, mesmo que de forma branda e se tornam controladas mais fortemente por fatores internos e externos ao longo do tempo. Demonstro, por outro lado, que há um paralelo quanto ao (de)queísmo entre o espanhol e oportuguês, com base nas evidências que encontrei em documentos diacronicos e em resultados estatísticos. Os princios de iconicidade, analogia e processamento explicam a existencia latente do referido fenōmeno em português, assim como foi comprovado para o espanhol por diversos pesquisadores que se voltaram sobre o tema. es-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de Chile. Facultad de Filosofía y Humanidadeses-ES
dc.relationhttps://boletinfilologia.uchile.cl/index.php/BDF/article/view/21487/22784
dc.sourceBoletín de Filología; Vol. 37 Núm. 2 (1998): 1998-1999; Pág. 803-814es-ES
dc.source0718-9303
dc.source0067-9674
dc.titleOrigem e implementação da variaçãoes-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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