Show simple item record

Modernidade Africana. É preciso vir ao fim do mundo para descobrir as coisas mais actuais e extraordinárias;
Modernidade Africana. É preciso vir ao fim do mundo para descobrir as coisas mais actuais e extraordinárias

dc.creatorTostoes, Ana
dc.date2017-05-23
dc.date.accessioned2020-07-15T12:06:33Z
dc.date.available2020-07-15T12:06:33Z
dc.identifierhttp://revistas.uach.cl/index.php/aus/article/view/147
dc.identifier10.4206/aus.2015.n17-02
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/144718
dc.descriptionAngola and Mozambique, vast territories in Sub-Saharan Africa, witnessed considerable development since the end of World War Two and the democratic revolution that transformed Portugal on April 25, 1974, which finally led to the Independence of both countries the following year. This trend wagered in development took place in a belated colonial bolstering process devised under the political context of the New State (Estado Novo). This work deals with architecture production built in the cities of Angola and Mozambique, projected and built as from the 50's. An aspect which stands out is the modernity of architecture, urban and social programs, as well as the formal and technological research that sustains them.en-US
dc.descriptionAngola e Mocambique, grandes territorios da África subsariana testemunharam um impulso desenvolvimentista significativo no período entre o final da II Guerra Mundial e a revolucáo democrática que transformou Portugal no 25 de Abril de 1974, conduzindo a independencia desses países no ano seguinte. Esta corrente apostada no desenvolvimento teve lugar num processo tardio de afirmacáo colonial, desenvolvido no quadro político do Estado Novo. Este trabalho debruca-se sobre a producáo arquitetónica edificada nas cidades de Angola e Mocambique, projetada e construida a partir dos anos 50. Destacam-se a modernidade dos programas arquitetónico, urbano e social e, também, a pesquisa formal e tecnológica que a fundamentou.es-ES
dc.descriptionAngola e Mocambique, grandes territorios da África subsariana testemunharam um impulso desenvolvimentista significativo no período entre o final da II Guerra Mundial e a revolucáo democrática que transformou Portugal no 25 de Abril de 1974, conduzindo a independencia desses países no ano seguinte. Esta corrente apostada no desenvolvimento teve lugar num processo tardio de afirmacáo colonial, desenvolvido no quadro político do Estado Novo. Este trabalho debruca-se sobre a producáo arquitetónica edificada nas cidades de Angola e Mocambique, projetada e construida a partir dos anos 50. Destacam-se a modernidade dos programas arquitetónico, urbano e social e, também, a pesquisa formal e tecnológica que a fundamentou.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Austral de Chilees-ES
dc.relationhttp://revistas.uach.cl/index.php/aus/article/view/147/160
dc.rightsDerechos de autor 2015 AUS [Arquitectura / Urbanismo / Sustentabilidad]es-ES
dc.sourceAUS [Architecture / Urbanism / Sustainability]; Núm. 17 (2015); 4-10en-US
dc.sourceAUS [Arquitectura / Urbanismo / Sustentabilidad]; Núm. 17 (2015); 4-10es-ES
dc.source0718-7262
dc.source0718-204X
dc.titleAfrican Modernity. The most current and extraordinary things are discovered when we live in the end of the worlden-US
dc.titleModernidade Africana. É preciso vir ao fim do mundo para descobrir as coisas mais actuais e extraordináriases-ES
dc.titleModernidade Africana. É preciso vir ao fim do mundo para descobrir as coisas mais actuais e extraordináriaspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtículo revisado por pareses-ES


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record