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dc.contributorEscola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – EERP/USPpt-BR
dc.creatorScorsolini-Comin, Fabio
dc.creatorVilela de Godoy, Helena
dc.creatorParreira Gaia, Ronan da Silva
dc.date2021-01-02
dc.date.accessioned2021-01-29T13:22:52Z
dc.date.available2021-01-29T13:22:52Z
dc.identifierhttp://www.revistaculturayreligion.cl/index.php/culturayreligion/article/view/888
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/164266
dc.descriptionCom as perspectivas socioantropológicas, a mediunidade passou a ser considerada um fenômeno cultural e religioso legítimo, em contraposição ao discurso de patologização transmitido, em grande parte, pelas neurociências. O objetivo deste estudo foi compreender como a mediunidade é concebida por médiuns do candomblé que realizaram a feitura (iniciação) de sete anos. Participaram 17 médiuns das nações Ketu e Efon da cidade de Uberaba-MG (Brasil). A mediunidade foi verbalizada de dois modos distintos: 1) como um dom que não pode ser recusado pelo médium; 2) como uma faculdade que pode ser controlada/recusada pelo médium. Entre os aspectos relacionados às sensações corpóreas da possessão, destacaram movimentos opostos que vão desde a paralisia até a agitação do corpo. Tais sensações foram explicadas em decorrência da energia de cada orixá incorporado, e não pelas características do médium. Discute-se que esses médiuns encontram-se engajados em compartilhar experiências que evoquem fundamentalmente os aspectos positivos relacionados à mediunidade, incorporando, inclusive, uma gramática científica que visa a explicar o fenômeno. Na tentativa de valorizar o candomblé em um cenário de intolerância e racismo, este parece ser um movimento que valoriza a mediunidade e a coloca em uma posição de destaque dentro das expressões das religiões de matriz africana.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherRevista Cultura & Religiónes-ES
dc.publisherRevista Cultura & Religiónpt-BR
dc.publisherRevista Cultura & Religiónen-US
dc.relationhttp://www.revistaculturayreligion.cl/index.php/culturayreligion/article/view/888/pdf
dc.relationhttp://www.revistaculturayreligion.cl/index.php/culturayreligion/article/downloadSuppFile/888/327
dc.relationhttp://www.revistaculturayreligion.cl/index.php/culturayreligion/article/downloadSuppFile/888/328
dc.rightsCopyright (c) 2021 Revista Cultura & Religiónes-ES
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourceRevista Cultura & Religión; Vol. 14, Núm. 2 (2020); 36-55es-ES
dc.sourceRevista Cultura & Religión; Vol. 14, Núm. 2 (2020); 36-55pt-BR
dc.sourceRevista Cultura & Religión; Vol. 14, Núm. 2 (2020); 36-55en-US
dc.source0718-4727
dc.source0718-5472
dc.subjectpsicologia; etnopsicologia; estudos sobre mediunidadept-BR
dc.subjectMediunidade; Candomblé; Cultura Afro-Brasileirapt-BR
dc.titleSentidos sobre a mediunidade nos candomblés Ketu e Efonpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typees-ES
dc.typeO presente estudo é fruto de uma pesquisa de caráter qualitativo. Em conformidade com a legislação ética para a pesquisa envolvendo seres humanos. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de origem dos autores.pt-BR


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