El imperio de las medidas provisionales y la protección del mercado en Brasil en tiempos de pandemia
O IMPÉRIO DAS MEDIDAS PROVISÓRIAS E A PROTEÇÃO DO MERCADO NO BRASIL EM TEMPOS DE PANDEMIA
dc.creator | Cardoso Squeff, Tatiana | |
dc.creator | d'Aquino, Lúcia Souza | |
dc.creator | Targa, Maria Luiza B. | |
dc.date | 2021-01-21 | |
dc.date.accessioned | 2021-06-07T16:05:09Z | |
dc.date.available | 2021-06-07T16:05:09Z | |
dc.identifier | https://portalrevistas.uct.cl/index.php/RDCP/article/view/2235 | |
dc.identifier | 10.7770/rchdcp-V11N2-art2235 | |
dc.identifier.uri | https://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/168117 | |
dc.description | Durante a pandemia de Covid-19 e diante da crise por ela gerada, nadamais natural que um governo atue na tentativa de conter não só o alastramento do vírus na sociedade, mas igualmente para mitigar as consequências diretas e indiretas por ele causadas nas mais diversas áreas, com especial atenção àquelas mais vulneráveis. O caso do Brasil não seria diferente se as medidas arquitetadas no âmbito do Poder Executivo não fossem largamente voltadas para setores e pessoas físicas e jurídicas que não necessariamente deveriam ser “socorridas” da forma como restou estipulado. Em vista disso, esse texto tem como objetivo discutir quatro Medidas Provisórias - MPs 925, 948, 958 e 966 - publicadas pelo Executivo brasileiro voltadas a proteção do mercado em detrimento da defesa do consumidor durante a pandemia, a fim de expor, a partir do método indutivo-dedutivo e de uma análise analítico-descritiva, o seu teor e verificar as suas incongruências, em especial, frente ao texto constitucional. Ao cabo, atento à Constituição de 1988 e à condição por ela reconhecida para a proteção da dignidade humana daquele que consome, conclui-se que o Poder Executivo deveria pugnar pela sua defesa em primeiro lugar mesmo em meio à crise múltipla corrente, o que não é o caso das MPs comentadas, cuja inconstitucionalidade demanda que as mesmas não sejam transformadas em Lei pelo Congresso Brasileiro. | es-ES |
dc.description | Durante a pandemia de Covid-19 e diante da crise por ela gerada, nada mais natural que um governo atue na tentativa de conter não só o alastramento do vírus na sociedade, mas igualmente para mitigar as consequências diretas e indiretas por ele causadas nas mais diversas áreas, com especial atenção àquelas mais vulneráveis. O caso do Brasil não seria diferente se as medidas arquitetadas no âmbito do Poder Executivo não fossem largamente voltadas para setores e pessoas físicas e jurídicas que não necessariamente deveriam ser “socorridas” da forma como restou estipulado. Em vista disso, esse texto tem como objetivo discutir quatro Medidas Provisórias - MPs 925, 948, 958 e 966 - publicadas pelo Executivo brasileiro voltadas a proteção do mercado em detrimento da defesa do consumidor durante a pandemia, a fim de expor, a partir do método indutivo-dedutivo e de uma análise analítico-descritiva, o seu teor e verificar as suas incongruências, em especial, frente ao texto constitucional. Ao cabo, atento à Constituição de 1988 e à condição por ela reconhecida para a proteção da dignidade humana daquele que consome, conclui-se que o Poder Executivo deveria pugnar pela sua defesa em primeiro lugar mesmo em meio à crise múltipla corrente, o que não é o caso das MPs comentadas, cuja inconstitucionalidade demanda que as mesmas não sejam transformadas em Lei pelo Congresso Brasileiro | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | spa | |
dc.publisher | Universidad Católica de Temuco | es-ES |
dc.relation | https://portalrevistas.uct.cl/index.php/RDCP/article/view/2235/2043 | |
dc.rights | Derechos de autor 2021 Revista Chilena de Derecho y Ciencia Política | es-ES |
dc.rights | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 | es-ES |
dc.source | Revista Chilena de Derecho y Ciencia Política; Vol. 11 Núm. 2 (2020): Vol.11, N°2; 9-43 | es-ES |
dc.source | Revista Chilena de Derecho y Ciencia Politica; Vol. 11 No. 2 (2020): Vol.11, N°2; 9-43 | en-US |
dc.source | Revista Chilena de Direito e Ciência Política; v. 11 n. 2 (2020): Vol.11, N°2; 9-43 | pt-BR |
dc.source | 0719-2150 | |
dc.source | 0718-9389 | |
dc.subject | Medidas provisionales | es-ES |
dc.subject | consumidor | es-ES |
dc.subject | COVID19 | es-ES |
dc.subject | Brasil | es-ES |
dc.subject | medidas provisórias | pt-BR |
dc.subject | covid-19 | pt-BR |
dc.subject | consumidor | pt-BR |
dc.subject | Brasil. | pt-BR |
dc.title | El imperio de las medidas provisionales y la protección del mercado en Brasil en tiempos de pandemia | es-ES |
dc.title | O IMPÉRIO DAS MEDIDAS PROVISÓRIAS E A PROTEÇÃO DO MERCADO NO BRASIL EM TEMPOS DE PANDEMIA | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion |