Monumentos confrontados: nuevos roles para el patrimonio ante los desencuentros sociales
Monumentos enfrentados: novos papéis do patrimônio diante das desavenças sociais;
Confronted monuments: new roles for heritage in the face of social disagreements
Author
Pérez-Ramos, Yúmari
Ramiro-Esteban, Diana
Full text
http://revistas.ubiobio.cl/index.php/AS/article/view/433210.22320/07196466.2020.38.058.03
Abstract
The attacks on monuments —street art, mutilations, being brought down— that have been seen around the world recently, cannot go unnoticed by heritage academics. It is a phenomenon that heralds the obsolescence of ideas and theories adopted so far on heritage and its conservation. Throughout this work, reflections are made about heritage as cultural heritage, explaining how commemorative monuments differ from historical monuments, a topic that comes under the limelight when talking about museification and petrification of heritage. To give context to this phenomenon, three attacks on monuments are addressed the march of November 8th, 2018 in Santiago de Chile, when people brought down statues in the US and England within the Black Lives Matter movement and the #NoMeCuidanMeViolan movement, in Mexico. The reflection considers the motivations behind these actions against heritage, the reactions of hegemonic groups and, more than anything, the resignifications and redefinitions that are taking place or could take place, as a result of all this, about cultural heritage. La agresión a monumentos —pintas, mutilaciones, derribos—, que se han visto recientemente en todo el mundo, no puede pasar desapercibida para los estudiosos del patrimonio. Es un fenómeno que anuncia la obsolescencia de ideas y teorías adoptadas hasta ahora sobre el patrimonio y su conservación. A lo largo del trabajo se reflexiona en torno al patrimonio como herencia cultural, y se explica cómo los monumentos conmemorativos difieren de los monumentos históricos, un asunto que adquiere centralidad cuando se habla de museificación y petrificación del patrimonio. Para situar este fenómeno en la realidad, se abordan tres situaciones de asalto a monumentos —la marcha del 8 de noviembre de 2018 en Santiago de Chile, el derribo de estatuas en EUA e Inglaterra dentro del movimiento black lives matter y el movimiento #NoMeCuidanMeViolan en México—. La reflexión es en torno a las motivaciones que llevan a estas actuaciones sobre el patrimonio, a las reacciones que se generan de parte de los grupos hegemónicos y, más que nada, en cuanto a las resignificaciones y redefiniciones que se van dando o pudieran darse, a partir de todo esto, sobre el patrimonio cultural. O ataque a monumentos —pinturas, mutilações, demolições— recentemente vistos em todo o mundo, não pode passar despercebido aos estudiosos do patrimônio. É um fenômeno que anuncia a obsolescência das ideias e teorias até então adotadas sobre o patrimônio e sua conservação. Ao longo da obra, é refletida sobre o patrimônio como patrimônio cultural, e é explicado como os monumentos comemorativos se diferenciam dos monumentos históricos, questão que adquire centralidade quando se fala em museificação e petrificação do patrimônio. Para colocar este fenômeno em realidade, três situações de assalto a monumentos são abordadas —a marcha de 8 de novembro de 2018 em Santiago do Chile, a demolição de estátuas nos Estados Unidos e na Inglaterra dentro do movimento black lives matter e o movimento #NoMeCuidanMeViolan no México— o último é tratado de forma mais extensa. A reflexão gira em torno das motivações que levam a essas ações sobre o patrimônio, das reações que se geram por parte dos grupos hegemônicos e, mais do que tudo, quanto às ressignificações e redefinições que estão ocorrendo ou que poderiam ser atribuídas a partir de tudo isso no patrimônio cultural.