Arquitecturas para la soledad. Proliferación y pandemia de capillas aisladas [versiones chilenas]
Architectures for solitude. Proliferation and pandemic of isolated chapels [chilean versions];
Arquiteturas para a solidão. Proliferação e pandemia de capelas isoladas [versões chilenas]
Author
Parra-Bañón, José Joaquín
Full text
http://revistas.ubiobio.cl/index.php/AS/article/view/445710.22320/07196466.2021.39.059.06
Abstract
"Architectures for solitude", which are those that are small in size and were first used by a single resident to later be inhabited by a very small number of people as a place of spiritual retreat or for liturgical rites, deals with analysing the circumstances and causes of the great increase in the number of isolated chapels that have been projected and built in the first two decades of the 20th century around the world, and particularly in Europe and Latin America. The study of such a notorious proliferation focuses, by way of example and symptom, on a reduced repertoire of works designed by Chilean architects. Methodologically speaking, although the progress presented only contains some indications of the procedures used, the study will be carried out by reviewing the pages and cover pages dedicated to them by architecture publications, printed or digital, resorting to the discursive strategies of architectural types and semantics analysis, comparison and statistical calculation, the communicative potential of the photographic image, and the expressive capacity of the word. From the theses raised, it is proposed that the term “chapel” be redefined to re-signify it; of the cases presented, that the heterogeneous formal repertoire of contemporaneity starts from the vernacular to venture into experimentation devoid of prejudice. Ultimately, the data allow us to deduce that the current rise of hermitic architectures is related to the circumstances of hegemonic urban societies, as well as to predict that the process will be accelerated by upcoming pandemics. “Arquitecturas para la soledad” (aquella de reducidas dimensiones que primero fue usada por un solo residente y después habitada por una mínima cantidad de personas como lugar de retiro espiritual o ámbito de ritos litúrgicos) se ocupa de analizar las circunstancias y causas del gran incremento del número de capillas aisladas que se han proyectado y construido en las dos primeras decenas del siglo XX en el orbe, y particularmente en Europa y en Latinoamérica. El estudio de tal proliferación porcentual se centra, a modo de ejemplo y de síntoma, en un reducido repertorio de obras proyectadas por arquitectos chilenos. Metodológicamente (aunque el avance que se presenta solo contenga algunos indicios de los procedimientos utilizados), el estudio se llevará a cabo revisando las páginas y portadas que les dedican las publicaciones de arquitectura, impresas o digitales, recurriendo a las estrategias discursivas de los análisis de los tipos arquitectónicos y a la semántica, a la comparación y al cálculo estadístico, a la potencialidad comunicativa de la imagen fotográfica y a la capacidad expresiva de la palabra. A partir de las tesis planteadas se propone que se redefina el término capilla para resignificarlo; de los casos presentados, que el heterogéneo repertorio formal de la contemporaneidad parte de lo vernáculo para aventurarse en la experimentación carente de prejuicios. Los datos, finalmente, permiten deducir que el auge actual de las arquitecturas eremíticas está relacionado con las circunstancias de las sociedades urbanas hegemónicas, así como pronosticar que el proceso se verá acelerado por las situaciones pandémicas venideras. “Arquiteturas para a solidão”, aquelas de dimensões reduzidas inicialmente utilizadas por um único residente e, mais tarde, utilizadas por um número mínimo de pessoas como locais de retiro espiritual ou âmbitos de ritos litúrgicos, trata da análise das circunstâncias e causas do grande aumento da quantidade de capelas isoladas que foram projetadas e construídas nas duas primeiras décadas do século XX no mundo e, particularmente, na Europa e na América Latina. O estudo dessa proliferação percentual foca-se, a título de exemplo e sintoma, em um repertório reduzido de obras de arquitetos chilenos. Metodologicamente, embora os avanços apresentados contenham apenas alguns indícios dos procedimentos utilizados, o estudo será realizado através da revisão das páginas e capas a elas dedicadas por publicações de arquitetura, impressas ou digitais, recorrendo às estratégias discursivas da análise dos tipos arquitetônicos e à semântica, à comparação e ao cálculo estatísticos, ao potencial comunicativo da imagem fotográfica e à capacidade expressiva da palavra. A partir das teses levantadas, propõe-se que o termo capela seja redefinido para ressignificá-lo e que, dos casos apresentados, o repertório formal heterogêneo da contemporaneidade parte do vernáculo para se aventurar na experimentação desprovida de preconceitos. Os dados, por fim, permitem deduzir que o atual auge das arquiteturas eremíticas responde às circunstâncias das sociedades urbanas hegemônicas, além de permitir antever uma aceleração do processo devido às futuras situações pandêmicas.