The conception of death in Christian philosophy
A concepção da morte na filosofia cristã
Author
Costa, Roberto Marques
Abstract
The article's reflection is based on the deductive-hypothetical critical method. It is a basic, strategic, descriptive, and qualitative bibliographical research that aims to critically analyze the results on the issue of death from the perspective of Christian existentialist philosophy. The credibility of the article is based on the assertion that death is, without a doubt, a research object of great relevance to scientific knowledge, because it is inherent and inseparable from human existence. In Christian existentialism, death is understood as the end of everything, but the end is understood as a goal reached and the beginning of a new life. As Leonardo Boff (1976, p. 35) says: “death is the place of the true birth of man” since every death recalls a birth. Death, therefore, is not the annihilation and reduction of the human being to absolute nothingness, but the transformation of his entire being. The source of the research is secondary and based on the idea of thinkers who reflected on death not from a philosophical-nihilistic point of view, but from those who made a reflection from the transcendental philosophy. A reflexão do artigo é elaborada a partir do método crítico hipotético dedutivo. É uma pesquisa bibliográfica básica, estratégica, descritiva e qualitativa que tem como escopo analisar criticamente os resultados sobre a problemática da morte na perspectiva da filosofia existencialista cristã. A credibilidade do artigo se pauta na asserção de que a morte é, sem duvidas, um objeto de pesquisa de grande relevância para o conhecimento cientifico, porque ela é inerente e indissociável à existência humana. No existencialismo cristão, a morte é compreendida como o fim de tudo, mas o fim entendido como meta alcançada e início de uma nova vida. Como diz Leonardo Boff: “a morte é o lugar do verdadeiro nascimento do homem” visto que toda morte recorda um nascimento. A morte, portanto, não é a aniquilação e a redução do ser humano ao nada absoluto, mas a transformação de todo o seu ser. A fonte da pesquisa é secundária e fundamentada na ideia de pensadores que refletiram sobre a morte não do ponto vista filosófico-niilista, e sim que fizeram uma reflexão a partir da filosofia transcendental.