The purpose of this article is to strike a dialog between the different interpretations and readings about the phenomenon of colonialism found in the works of Hegel. Faced with a wide range of exegetical treatments of this concept, we postulate that its development goes hand in hand with the dilucidation of the role that Hegel plays in clarifying capitalism as a hegemonic moment of capital. We therefore set out to reconstruct the debate that has been spurred over the role of these terms, both within the Hegelian tradition and under a Marxist interpretation. We must recognize that, although Hegel never published any theory on capital, we can derive a critical treatment of the phenomena of political economics, in which colonialism and imperialism appear as fundamental components. El presente artí­culo tiene como propósito poner en diálogo las diferentes interpretaciones y lecturas sobre el fenómeno del colonialismo en la obra de Hegel. Ante una diversidad de tratamientos exegéticos sobre este concepto, postulamos que su desarrollo viene aparejado con la dilucidación del rol que juega en Hegel una clarificación del capitalismo como momento hegemónico del capital. Para ello intentamos reconstruir el debate que se desprende sobre el rol de estos términos, tanto dentro de la tradición hegeliana como en la interpretación marxista. Hemos de reconocer que, si bien Hegel nunca redactó teorí­a alguna del capital, podemos derivar un tratamiento crí­tico a los fenómenos de la economí­a polí­tica, entre los cuales colonialismo e imperialismo aparecen como integrantes fundamentalesO presente artigo possui como propósito iniciar um diálogo sobre as diferentes interpretações e leituras do fení´meno do colonialismo na obra de Hegel. Diante de uma diversidade de tratamentos exegéticos deste conceito, postulamos que seu desenvolvimento vem acompanhado da elucidação do papel que desempenha em Hegel um esclarecimento do capitalismo como momento hegemí´nico do capital. Para isto tentamos reconstruir o debate gerado sobre o papel destes termos, tanto dentro da tradição hegeliana quanto da interpretação marxista. Temos que reconhecer que, embora Hegel nunca elaborou teoria alguma sobre o capital, podemos derivar um tratamento crí­tico aos fení´menos da economia polí­tica, dentre os quais colonialismo e imperialismo aparecem como integrantes fundamentais.