COVID-19 has created a new global challenge in terms of journalist safety. The focus of the pandemic shifted to Latin America in June 2020, where ignorance about the coronavirus, along with the plurality of political responses and the diversity of mechanisms put in place by the media and communication companies have directly affected professional practice. This article aims to analyze the main labor and emotional consequences for information professionals from Mexico to Argentina during the 100 days of the virus in the region, through a questionnaire distributed among the 18 affiliated organizations of the International Federation of Journalists in Latin America, belonging to 16 countries (N=95). The aggravation of the structural weaknesses of Latin American journalism, together with precariousness and self-care, have been some of the main results of the study, which will be discussed with other similar ones conducted nationally in Argentina and Brazil. The conclusions of this research will offer future lines of research that should be considered to improve the protection protocols for freelance journalists and those dependent on public, private and community media in Latin America.La COVID-19 ha generado un nuevo desafío global en términos de la seguridad de los periodistas. El epicentro de la pandemia se trasladó en junio de 2020 a América Latina, donde el desconocimiento sobre el coronavirus, unido a la pluralidad de respuestas políticas y la diversidad de mecanismos puestos en funcionamiento por los medios y las empresas de comunicación han afectado directamente al ejercicio profesional. Este artículo busca analizar las principales consecuencias laborales y emocionales para los profesionales de la información desde México hasta Argentina durante los primeros 100 días de la COVID-19 en la región, por medio de un cuestionario distribuido entre las 18 organizaciones afiliadas de la Federación Internacional de Periodistas en América Latina, pertenecientes a 16 países (N=95). El agravamiento de las debilidades estructurales del periodismo latinoamericano, unido a la precarización y a los efectos del teletrabajo han sido algunos de los principales resultados del estudio, que será discutido con otros similares realizados a escala nacional en Argentina y Brasil en futuras investigaciones. Las conclusiones de este trabajo, que representa a un grupo determinado de estudio, ofrecerán futuras líneas de investigación para un proceso y universo más amplio, que deberán ser tenidas en cuenta para mejorar los protocolos de protección de los periodistas freelance y dependientes de medios públicos, privados y comunitarios en América Latina.A Covid-19 criou um novo desafio global em termos de segurança para jornalistas. O foco da pandemia mudou-se para a América Latina em junho de 2020, onde o desconhecimento sobre o coronavírus, juntamente com a pluralidade de respostas políticas e a diversidade de mecanismos implementados pela mídia e as empresas de comunicação, afetaram diretamente a prática profissional. Este artigo tem como objetivo analisar as principais consequências trabalhistas e emocionais dos profissionais da informação desde o México até a Argentina durante os 100 dias da Covid-19 na região, utilizando um questionário distribuído entre as 18 organizações afiliadas da Federação Internacional de Jornalistas da América Latina, pertencente a 16 países (N=95). O agravamento das fragilidades estruturais do jornalismo latino-americano, juntamente com a precariedade e os efeitos do teletrabalho, foram alguns dos principais resultados do estudo, que será discutido com outros semelhantes realizados nacionalmente na Argentina e no Brasil em futuras pesquisas. As conclusões desta pesquisa, que representa um grupo determinado de estudo, oferecerão futuras linhas de investigação para um processo e universo mais amplo, que deverão ser levadas em consideração para a melhoria dos protocolos de proteção para jornalistas freelancers e dependentes de mídia pública, privada e comunitária na América Latina.