A Realist Approach to Copyright Law’s Formalities
Un enfoque realista para las formalidades del derecho de autor;
Uma aproximação realista sobre as formalidades do direito autoral
Author
Carroll, Michael W.
Abstract
Rejecting the conventional story that formalities in copyright law were abolished by the Berne Convention, this Article demonstrates that privately administered systems of formalities play a significant role in the administration of copyright law worldwide. Indeed, they must because copyright is designed to support a transaction structure which requires rights holders who seek to attract licensing partners to go through some formal step to identify themselves and the works in which they have a legal or beneficial interest. Canvassing the landscape of mandatory and voluntary public and private systems of formalities, this article argues that: (1) national policymakers retain more policy authority under Berne to impose certain formal requirements on rights holders than those with a formalist understanding of public formalities argue; (2) private systems of formalities are extensive, economically significant, but are not interoperable with each other in many cases and with voluntary registries and other voluntary public formalities systems; and (3) policymakers should use a mix of approaches to improve the functioning of both public and private formalities systems by promoting or requiring transparency, efficiency, and interoperability in their design and administration. Rechazando la historia convencional de que las formalidades en el derecho de autor fueron abolidas por el Convenio de Berna, este artículo demuestra que los sistemas de formalidades administrados privadamente juegan un papel importante, a nivel mundial, en la administración del derecho de autor. Efectivamente, deben hacerlo, porque el derecho de autor está diseñado para ser el soporte de una estructura de transacciones, que requiere que los titulares —en búsqueda de atraer socios de licencias— se sometan a algún paso formal para identificarse a ellos mismos y a las obras en las que tengan un interés jurídico o de usufructo. Analizando el escenario de los sistemas de formalidades públicos y privados, tanto obligatorios como voluntarios, este artículo sostiene que: 1) en virtud del Convenio de Berna, los gobernantes nacionales conservan una mayor autoridad política para imponer ciertos requisitos formales en los titulares, que la sostenida por aquellos con una comprensión formalista de las formalidades públicas; 2) los sistemas privados de formalidades son amplios y de gran importancia económica, pero en muchos casos no son interoperables entre sí, ni con registros voluntarios u otros sistemas voluntarios de formalidades públicas; y 3) las autoridades deben utilizar una combinación de enfoques para mejorar el funcionamiento de los sistemas de formalidades tanto públicos como privados, promoviendo o requiriendo transparencia, eficiencia e interoperabilidad en su diseño y administración. Rejeitando a história convencional de que as formalidades no direito autoral foram abolidas por a Convenção de Berna, este artigo demostra que os sistemas de formalidades administrados privadamente jogam um papel importante, a nível mundial, na administração do direito de autor. Efetívamente, devem fazêlo, porque o direito autoral é concebido para ser o soporte de uma estrutura de transações, que exige que os titulares -em busca de atrair sócios de licenças- se submetam a alguma etapa formal para se identificar eles mesmos e às obras em que eles tenham um interés jurídico ou de usufruto. Analisando o cenário dos sistemas de formalidades públicos e privados, tanto obrigatórias como voluntárias, este artigo argumenta que: 1) Sob a Convenção de Berna, os governantes nacionais manter uma maior autoridade política para impor determinados requisitos formais aos titulares, do que aqueles com uma compreensão formalista das formalidades públicas argumentam; 2) os sistemas privados de formalidades são variados e de grande importáncia económica, mas em muitos casos não são interoperavéis entre si, ou com registros voluntários ou outros sistemas voluntários de formalidades públicas; e 3) as autoridades devem utilizar uma combinação de abordagens para melhorar o funcionamento dos sistemas de formalidades tanto públicos como privados, promovendo ou exigendo tranparência, eficiência e interoperabilidade em sua concepção e implementação.