Anti-science disinformation about COVID-19 spread on Twitter in Hispanic America
Desinformación anticientífica sobre la COVID-19 difundida en Twitter en Hispanoamérica;
Desinformação anticientífica sobre o COVID-19 espalhada no Twitter na Hispanoamérica
Author
García-Marín, David
Merino-Ortego, Marta
Abstract
This paper aims to understand the formal characteristics, the spaces of dissemination and the anti-science narratives related to COVID-19 and their engagement in Ibero-America. This type of disinformation has hardly been specifically investigated in this context; the research has been more focused on the study of fake news about this crisis from more general perspectives. A total of 238 fake contents were analyzed in two phases: a study of all verified fake contents spread in 2020 in this region and an analysis of the most propagated tweets included in the hashtag #plandemia. Quantitative results were analyzed with descriptive and inferential statistical procedures using chi-square, Kruskal-Wallis, U-Mann-Whitney tests, correlational studies, and linear regression. This research advances some of the patterns of scientific disinformation, which may be useful for future health crises: the high prevalence of fabricated content, the relevance of visual elements (although they are not predictors of engagement in this type of narrative), and the growing importance of instant messaging services as propagation spaces. It also discusses the remarkable role of fact-checkers against disinformation. These entities are proving to be effective in dismantling the denialist and conspiracy narratives circulating about the disease and to achieve a more effective communication of science. Este estudio profundiza en las características formales, los espacios de difusión y las narrativas anticientíficas relacionadas con el COVID-19 y su engagement en el contexto hispanoamericano. Este tipo de desinformación ha sido poco investigada, específicamente por parte de la comunidad científica en Iberoamérica, más centrada en el estudio de las fake news sobre esta crisis desde perspectivas más generales. Se analizaron 238 piezas desinformativas en dos fases: un estudio de todos los contenidos falsos anticientíficos verificados en 2020 y un análisis de los tuits más difundidos con el hashtag #plandemia. Los resultados cuantitativos fueron tratados con procedimientos estadísticos inferenciales mediante pruebas de chi cuadrado, Kruskal-Wallis, U de Mann-Whitney, estudios correlacionales y regresión lineal. Este trabajo avanza algunos de los patrones de la desinformación científica que pueden resultar útiles para futuras crisis sanitarias: la alta prevalencia del contenido completamente inventado, la relevancia de los elementos visuales (aunque no son factores predictores del engagement en este tipo de narrativas) y la creciente importancia de los servicios de mensajería instantánea como espacios de propagación. Asimismo, se discute el notable rol de los verificadores frente a la desinformación, que muestran eficacidad para desmontar los relatos negacionistas y conspirativos que circulan sobre la enfermedad y lograr una comunicación efectiva de la ciencia. Este artigo aprofunda as características formais, os espaços de difusão e as narrativas anticientíficas relacionadas com a COVID-19 e o seu engajamento no contexto hispanoamericano. Este tipo de desinformação tem sido pouco pesquisado, especificamente pela comunidade científica na Iberoamérica, que está mais focada no estudo de notícias falsas sobre esta crise a partir de perspectivas mais gerais. Foram analisadas 238 peças de desinformação em duas fases: um estudo de todo o conteúdo falso verificado em 2020 e uma análise dos tweets mais difundidos da hashtag #plandemia. Os resultados quantitativos foram tratados com procedimentos estatísticos inferenciais utilizando testes qui-quadrado, Kruskal-Wallis, U de Mann-Whitney, estudos correlacionais e regressão linear. Este documento avança alguns dos padrões de desinformação científica, que podem ser úteis para futuras crises sanitárias: a elevada prevalência de conteúdo completamente inventado, a relevância dos elementos visuais (embora não sejam preditores de engajamento neste tipo de narrativas) e a crescente importância dos serviços de mensagens instantâneas como espaços de propagação. Discute também o notável papel dos verificadores diante da desinformação, que mostram eficácia no desmantelamento das narrativas negacionistas e conspiratórias que circulam sobre a doença e conseguir uma comunicação efetiva da ciência.
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