THE UNIVERSITY IN COVID-19 PANDEMIC: REPORT OF EXPERIENCE AT THE LAB OF EMANCIPATORY AND TERRITORIAL PRACTICES (LAPET)
LA UNIVERSIDAD EN LA PANDEMIA DE COVID-19: RELATO DE EXPERIENCIA DEL LABORATORIO DE PRÁCTICAS EMANCIPATORIAS Y TERRITORIALES (LAPET);
A UNIVERSIDADE NA PANDEMIA DE COVID-19: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EMANCIPATÓRIAS E TERRITORIAIS (LAPET)
Author
Cordeiro, Luciana
Roquette Godoy Almeida, Diego Eugênio
Benaventana Santos, Gabriel
Silva e Silva, Renata
Chaves Motta da Costa, Maria Klara
Full text
https://revistaterapiaocupacional.uchile.cl/index.php/RTO/article/view/6063310.5354/0719-5346.2022.60633
Abstract
During COVID-19 pandemic, social practices were drastically changed in Brazil. It impacted institutions, groups and individuals. Among them, occupational therapy and public university needed to recreate their practices, in order to properly respond to the crisis in this complex context, beyond the sanitary issue, Brazil faces economic, ecological, ethical and political problems. This report aims to inform the actions developed by the Lab of Emancipatory and Territorial Practices, (LAPET, by its initials in portuguese), anchored in the occupational therapy graduation course, at a federal university of the south of Brazil. Due to the new conditions imposed by social isolation, learning practices, research and extension were recreated. Coherent and unified actions were performed to advocate for social policies toward emancipation, specially concerning social assistance and health care workers. Participative methodologies were used, prioritizing dialog and horizontal relations. Critical educational that ruptures with school system were proceeded with under graduated students in group studies, and other instruments. Essential workers also participated of the educational processes through interviews, emancipatory workshops, and other technological resources. The driven practices bring tension to the regular occupational therapy graduation curriculum and become instruments of reality apprehension, benefiting social justice and transformation. Frente a la pandemia de COVID-19 en Brasil, las prácticas sociales han sufrido cambios drásticos que impactan a instituciones, colectivos e individuos. Entre estos actores sociales, la terapia ocupacional y la universidad pública se dieron cuenta de la necesidad de reinventarse para dar respuestas adecuadas a las crisis establecidas en este contexto complejo, dado que, además del tema de salud, Brasil enfrenta problemas económicos, ecológicos, éticos y políticos. Este relato de experiencia tiene como objetivo presentar las acciones desarrolladas por el Laboratorio de Prácticas Emancipatorias y Territoriales, LAPET, durante la pandemia, anclado en el curso de terapia ocupacional de una universidad federal en el sur de Brasil. Ante las nuevas condiciones impuestas por la distancia social, fue necesario innovar las prácticas de docencia, investigación y extensión. Varias acciones se llevaron a cabo de manera unificada y cohesionada, con el propósito de defender las políticas sociales hacia la emancipación, especialmente de los trabajadores asistenciales y de salud. Se inició con metodologías participativas, dialogicidad y priorización de relaciones horizontales. Los procesos educativos críticos que rompen con la forma escolar fueron desencadenados por estudiantes de pregrado a través de grupos de estudio y otros instrumentos, y también por trabajadores esenciales por medio de entrevistas individuales, talleres emancipatorios y otros recursos tecnológicos. Se considera que las prácticas realizadas aportan tensión al currículo regular del curso de Terapia Ocupacional, además de servir como un instrumento para aprehender las contradicciones de la realidad, facilitando la búsqueda de justicia y transformación social. Diante da pandemia de COVID-19 no Brasil, as práticas sociais sofreram drásticas alterações, impactando instituições, coletivos e indivíduos. Dentre esses atores sociais, a terapia ocupacional e a universidade pública perceberam a necessidade de se reinventar para dar respostas adequadas às crises instauradas nesse complexo contexto, dado que, para além da questão sanitária, o Brasil enfrenta problemas de ordem econômica, ecológica, ética e política. Este relato tem o objetivo de apresentar as ações desenvolvidas pelo Laboratório de Práticas Emancipatórias e Territoriais, LAPET, durante a pandemia, ancorado no curso de Terapia Ocupacional de uma universidade federal do sul do Brasil. Diante das novas condições impostas pelo distanciamento social, fez-se necessário inovar as práticas de ensino, pesquisa e extensão. Diversas ações foram realizadas de forma unificada e coesa, com finalidade de defender as políticas sociais em direção à emancipação, sobretudo de trabalhadores da Assistência Social e da Saúde. Partiu-se de metodologias participativas, da dialogicidade e da priorização da horizontalização das relações. Processos educativos críticos que rompem com a forma escolar foram deflagrados junto a estudantes de graduação por meio de grupo de estudos e outros instrumentos e, também, junto a trabalhadores essenciais a partir de entrevistas individuais, oficinas emancipatórias e outros recursos tecnológicos. Considera-se que as práticas realizadas trazem um tensionamento do currículo regular do curso de Terapia Ocupacional, além de servirem como instrumento de apreensão das contradições da realidade, facilitando a busca por justiça e transformação social.