Why do adolescents play video games? Proposal of a scale of motives to play video games based on the theory of uses and gratifications
¿Por qué los adolescentes juegan videojuegos? Propuesta de una escala de motivos para jugar videojuegos a partir de la teoría de usos y gratificaciones;
Por que os adolescentes jogam videogame? Proposta de uma escala de motivos para jogar videogame a partir da Teoria de Usos e Gratificações
Author
González-Vázquez, Alejandro; Universidad de Salamanca
Igartua, Juan José; Universidad de Salamanca
Abstract
This paper proposes a scale of motives for playing video games in adolescents, adapted to Spanish from the previous works of Selnow (1984), Wigand et al. (1985), Raney et al. (2006) and Sherry et al. (2006). We used the data obtained from 400 questionnaires applied to Spanish students between 14 and 20 years was analyzed. The reliability of the model was verified through factorial confirmatory analysis and internal consistency analysis. The construct and criterion validity of the scale model were studied relating the four factors of the model with consumer variables and personality traits, respectively. Este artículo propone una escala de motivos para jugar videojuegos en adolescentes, adaptada al castellano a partir de los estudios previos de Selnow (1984), Wigand et al. (1985), Raney et al. (2006) y Sherry et al. (2006). Se utilizaron datos obtenidos a partir de 400 cuestionarios aplicados a estudiantes españoles de entre 14 y 20 años. Se ha comprobado la fiabilidad del modelo mediante el análisis factorial confirmatorio y de consistencia interna, así como la validez de criterio y constructo relacionando los cuatro factores del modelo con variables de consumo y rasgos de personalidad, respectivamente. O presente artigo propõe uma escala de motivos para jogar videogame em adolescentes, adaptada ao castelhano a partir dos estudos prévios de Selnow (1984), Wigand et al. (1985), Raney et al. (2006) e Sherry et al. (2006). Se utilizaram dados obtidos a partir de 400 questionários realizados por estudantes espanhóis entre 14 e 20 anos. Foi comprovada a confiabilidade do modelo através da análise fatorial e da consistência interna, assim como a validade de critério e construto relacionando os fatores do modelo com variáveis de consumo e traços de personalidade respectivamente.