This article examines the territorial restructuring of the metropolis of Buenos Aires from a functional approach, using commuting relational data along with indicators of concentration and density of population and employment. It is observed that metropolitan growth follows patterns of dispersion and polycentricism, which appear in various areas of the metropolis. The sub centers of employment have the ability to structure the metropolitan operation and exercise different degrees of influence in the respective corridors. However, the central city plays a structuring role mainly in relation to the labor flows in higher skilled and trained occupations, which come mainly from the North and Northwestern corridors. The complexity of these processes must be considered in the formulation of public policies designed to mitigate the unwanted impacts of the dispersion, while the sub centers of employment are consolidated to articulate metropolitan dynamics.Utilizando datos relacionales, de movilidad obligada, en combinación con indicadores de concentración y densidad de población y empleo, en este artículo se examina la reestructuración territorial en la metrópoli de Buenos Aires desde un enfoque funcional. Se muestra que el crecimiento metropolitano sigue pautas tanto de dispersión como de policentrismo, que se manifiestan en distintas partes de la metrópoli. Los subcentros de empleo presentan capacidad para estructurar el funcionamiento metropolitano y ejercer distinto grado de influencia en los respectivos corredores. Con todo, la ciudad central ejerce un papel estructurante principalmente respecto a los flujos laborales en ocupaciones cualificadas y de mayor formación, que provienen sobre todo de los corredores Norte y Noroeste. La complejidad de estos procesos debe ser considerada en la formulación de políticas públicas tendientes a atenuar los impactos no deseados de la dispersión, conforme se consolidan los subcentros de empleo como articuladores de la dinámica metropolitana.Com a utilização de dados relacionais, pendulares, combinados com indicadores de concentração e densidade de população e emprego, este artigo examina a reestruturação territorial na metrópole de Buenos Aires a partir de uma abordagem funcional. Mostrou-se que o crescimento metropolitano segue padrões de dispersão como de policentrismo que se manifestam em diferentes partes da metrópole. Os sub-centros de emprego apresentam capacidade de estruturar o funcionamento metropolitano e de exercer diferentes graus de influência nos respectivos corredores. No entanto, a cidade central exerce um papel estruturante principalmente em relação a fluxos de trabalho em posições mais qualificadas e de maior formação que proveem principalmente dos corredores Norte e Nordeste. A complexidade destes processos deve ser considerada na formulação de políticas públicas voltadas a atenuar impactos indesejados da dispersão, conforme se consolidam os sub-centros de emprego como articuladores da dinâmica metropolitana.