Latin American cities are known for their patterns of social segregation and spatial mismatch. However, few studies have analyzed how public policy may reproduce these patterns. Authorities implemented in Colombia a system of so-called Socio-Economic Stratification, based on the physical characteristics of the houses and their urban environment. This system aimed to facilitate the distribution of cross subsidies for the payment of utility bills. However, the public has assimilated stratification as an indicator of income and social recognition. Although there are sociological and economic studies that indicate how stratification has deficiencies, few studies explore its impact on urban development. By using mixed methods and including data about building permits and interviews, for the case of Bogotá, this analysis found that the stratification indicator determined the geographic patterns of densification of the city, rather than the objectives portrayed in the Comprehensive Plan.Las ciudades latinoamericanas se caracterizan por su segregación social y desajuste espacial. No obstante, pocos estudios analizan cómo se reproducen estos fenómenos a través de la política pública. En Colombia se implementó un sistema denominado “estratificación socioeconómica”, basado en las características físicas de las viviendas y su entorno inmediato, cuyo objetivo fue facilitar la ejecución de subsidios cruzados para el pago de servicios públicos. Sin embargo, ha sido asimilado por parte de la población como indicador de ingreso y reconocimiento social. Si bien existen estudios socioeconómicos que indican las deficiencias del sistema de estratificación señalado, no hay muchos que exploren su impacto en el desarrollo urbano. En el caso de Bogotá, el análisis que aquí se presenta, realizado con métodos mixtos y que incluye datos de licencias de construcción y entrevistas, encontró que los patrones geográficos de densificación de la ciudad estuvieron determinados por la estratificación más que por los objetivos planteados en el Plan de Ordenamiento Territorial.Cidades latino-americanas têm se caracterizado por uma segregação social e desequilíbrio espacial. No entanto, poucos estudos examinaram como esses fenômenos são reproduzidos através de políticas públicas. Na Colômbia foi implementado um sistema chamado “estratificação socioeconômica”, com base nas características físicas da habitação e seus arredores imediatos, com o objetivo foi facilitar a execução dos subsídios cruzados para o pago de serviços públicos.No entanto, tem sido assimilado pela população como um indicador de renda e reconhecimento social. Embora existam estudos sociológicos e econômicos que indicam as falhas do sistema de estratificação indicado, não há muitos estudos que exploram o seu impacto sobre o desenvolvimento urbano. Especificamente no caso de Bogotá esta análise utiliza métodos mistos, usando licenças de construção e entrevistas, e encontrou que os padrões geográficos de densificação da cidade foram determinados pela estratificação mais que pelos objetivos definidos pelo Plano de Ordenamento Territorial.