The new agricultural model in Chile involves the separation of agricultural work and rural life. Agriculture workers that urbanize along with non-agrarian workers that live in rural areas configure a new scheme in which daily mobility between work/productive spaces and those of habitat/reproduction conform one of the mechanisms that give form to agrarian territories. Its origin is linked to the new modes of rural-urban relations that have led to the modernization of Chilean agriculture in the last four decades. The commuting variable was of interest for two reasons: on the one hand, regarding the mass, volume and rates of intra-regional mobility; on the other hand, regarding the forms they configure, whether it involves commutes between two rural localities, between rural and urban (both principal and secondary), between urban and rural or between urban and urban. The analysis also considers the categories of agrarian workers, secondary and tertiary activity workers.El nuevo modelo agrario desarrollado en Chile implica la separación entre el trabajo agrario y la vida rural. Trabajadores agrarios que se urbanizan junto a trabajadores no agrarios que viven en la ruralidad configuran un nuevo cuadro en donde la movilidad cotidiana entre los espacios de trabajo/producción y los de hábitat/reproducción constituye uno de los mecanismos que dan forma a los territorios agrarios. Su origen se vincula con los nuevos modos de relaciones campo-ciudad que ha propiciado la modernización del agro chileno en las últimas cuatro décadas. Esta variable, la conmutación, interesa en sus dos sentidos. Por un lado, respecto a la masa, al volumen y tasas de movilidad intracomarcal en un territorio. Por otro lado, respecto a las formas que adopta, según sea desplazamientos entre localidades rurales, entre estas y urbanas (principales o secundarias), o entre urbanas y rurales, o urbanas y urbanas. Asimismo, según sea de trabajadores agrarios o bien de trabajadores en actividades secundarias o terciarias.O novo modelo agrícola no Chile envolve a separação do trabalho agrícola e a vida rural. Os trabalhadores agrícolas que passaram a viver em áreas urbanas junto aos não-agrícolas que vivem na ruralidade configuram um novo quadro onde a mobilidade cotidiana (pendularidade) entre áreas de trabalho/produção e o de habitação/reprodução constituem um dos mecanismos que dão forma aos territórios agrícolas. Sua origem está ligada à novos modos de relação rural-urbano que propiciarama modernização da agricultura chilena nas últimas quatro décadas. Esta variável, a pendularidade, interessa em dois sentidos. Por um lado, sobre a massa, volume e taxas de mobilidade intracomarcal em um território. Por outro, em relação às formas que assume, como viagens entre as localidades rurais, entre eles e o urbano (principais ou secundárias) ou entre urbano e rural ou urbana e urbana. Além disso, também entre os trabalhadores rurais ou trabalhadores em atividades secundárias ou terciárias.