Domestic workers are a vital element of Latin American urban society. Focusing on the lives and experiences of household employees in Bogotá, Colombia, this article examines the interrelation between space and socioeconomic differences in the urban context. More specifically, we explore female domestic workers’ “production of space” (Lefebvre, 1991), specifically analyzing how they use, experience, and intervene in the urban space. By following household employees in their trajectories, the project illuminates how space is stratified, how the women experience the space, and how spatial, social, and economic dimensions interact with each other to impact their lives and mobility possibilities. The research shows how spatial and socioeconomic mobility is put into practice and negotiated daily, not only in the city itself but also through extensions of time and space beyond the urban sphere.Enfocado en las vidas y experiencias de las empleadas domésticas de Bogotá, Colombia, este artículo examina la interrelación entre el espacio y las diferencias socioeconómicas que demarcan el contexto urbano. De manera específica, se explora las formas en que las empleadas domésticas “producen el espacio” (Lefebvre, 1991). Para ello se analiza, a través de entrevistas no-estructuradas y la documentación de las trayectorias de movilidad, la forma en que estas mujeres usan, experimentan e intervienen el espacio urbano. El artículo se propone, en suma, ofrecer elementos para comprender la manera en que las lógicas de estratificación de la ciudad enmarcan la experiencia subjetiva de las empleadas domésticas. En este sentido, el análisis se enfoca en las interacciones de las dimensiones espaciales, sociales y económicas, y en cómo estas definen las vidas y posibilidades de movilidad de las empleadas domésticas en la ciudad.Com foco nas vidas e experiências de trabalhadores domésticos em Bogotá, Colômbia, este artigo examina a interação entre o espaço e a diferença socioeconômica no contexto urbano. Mais especificamente, “a produção do espaço” (Lefebvre, 1991) é explorada pelos empregados domésticos, ou seja, como eles usam, experimentam e intervêm no espaço urbano. Para isso se analisa, através de entrevistas estruturadas e da documentação das trajetórias de mobilidade, a forma com a qual essas mulheres usam, experimentam e intervêm no espaço urbano. O artigo se propõe, em suma, a oferecer elementos para compreender a maneiras em que as lógicas de estratificação da cidade marcam a experiência subjetiva das empregas domésticas.  Nesse sentido, a análise se enfoca nas interações das dimensões espaciais, sociais e econômicas, e em como essas definem as vidas e possibilidades de mobilidade das empregadas domésticas na cidade.