Neuroethics: the reign of neuroscience begins in the foundation of the ethics
Neuroética: comienza el reinado de las neurociencias en la fundamentación de la ética;
Neuroética: começa o reinado das neurociências na fundamentação da ética
Author
Figueroa, Gustavo
Abstract
1] The Neuroscience of Ethics constitutes a progress when applying empirical science in the investigation of the moral
phenomenon. 2] Emphasizing the importance of affects and feelings represents a compensation for the excessive importance
given to reason in the formation of moral judgments. 3] There are serious methodological difficulties by not specifying the
concepts of intuition, affections, duty and especially what is understood by ethics. 4] But scientific research apprehends man
as an “entity” in himself (present) and not as an “existence” (future), that is, being-in-the-world. 5] Instead of “having” a
moral, the human being “is” moral and as such is a project thrown towards its most authentic possibility that consists of
appropriating its being-for-death. 1] La neurociencia de la ética constituye un progreso al aplicar la ciencia empírica en la investigación del fenómeno
moral. 2] Resaltar la importancia de afectos y sentimientos representa una compensación a la excesiva importancia dada a
la razón en la formación de los juicios morales. 3] Existen graves dificultades metodológicas al no precisar los conceptos de
“intuición”, “afectos”, “deber” y especialmente qué se entiende por “ética”. 4] Pero la investigación científica aprehende al
hombre como una “entidad” en sí (presente) y no como una “existencia” (futuro), vale decir, ser-en-el-mundo. 5] En lugar
de “tener” una moral el ser humano “es” moral y, como tal, es un proyecto lanzado hacia su más auténtica posibilidad que
consiste en apropiarse de su ser-para-la-muerte. 1] A neurociência da ética constitui um progresso ao aplicar a ciência empírica na investigação do fenômeno moral. 2]
Ressaltar a importância de afetos e sentimentos representa uma compensação à excessiva importância dada à razão na formação
dos juízos morais. 3] Existem graves dificuldades metodológicas ao não precisar os conceitos de “intuição”, “afetos”, “dever” e
especialmente o que se entende por “ética”. 4] Porém a investigação científica apreende o homem como uma “entidade” em si
(presente) e não como una “existência” (futuro), vale dizer, ser-no-mundo. 5] Em lugar de “ter” uma moral o ser humano “é”
moral e, como tal, é um projeto lançado à sua mais autêntica possibilidade, que consiste em apropriar-se de seu ser-para-a-morte.
Palavras chave: neurociência da ética, intuição moral, ciência empírica, culpa, afetos, sentimentos