Since the 2018 presidential elections, Brazil has been experiencing a scenario of strong and violent irresponsibility, misinformation and disservice, with the spectacle of necropolitics having worsened with the advent of the new coronavirus pandemic (Sars-Cov-2) that causes covid-19 . The President of the Republic and his supporters undertook efforts to destroy, in the name of God, a state structure, social minorities, workers and small traders. In this sense, this article aims to reflect and guide the debate about the use of the name of God in the promotion of necropolitics from the Brazilian State, against the backdrop of a neo-fascist theology. Without intending to exhaust the theme, the present text, based on bibliographies - books, scientific articles, journalistic articles, among other productions - that deal with the theme, makes you think how much, in the last two years, Brazil has been the stage of a horrendous participation of actors insensitive to the right to life. It is proposed, therefore, to call readers to the debate about the nefarious implementation of a power project that produces necropolitics. In this project, the name of God is used as an important and efficient political instrument.Desde las elecciones presidenciales de 2018, el país vive un escenario de fuerte y violenta irresponsabilidad, desinformación y desatención, y el espectáculo de la necropolítica se ha agravado con la llegada de la pandemia del nuevo coronavirus (SARS-COV-2) causante del covid-19. El jefe de la nación y sus partidarios han emprendido esfuerzos para destruir, en nombre de Dios, una estructura estatal, minorías sociales, trabajadores y pequeños comerciantes. En este sentido, el presente artículo pretende reflexionar y orientar el debate sobre el uso del nombre de Dios en la promoción de la necropolítica, con el telón de fondo de una teocracia neofascista. Sin pretender agotar el tema, el presente texto lleva a pensar en cómo, en los últimos dos años, Brasil ha sido escenario de una horrenda participación de actores insensibles al derecho a la vida y llaman a debatir sobre la nefasta implementación de un proyecto de poder que produce necropolítica. Por lo tanto, se utiliza a Dios como instrumento político.Desde as eleições presidenciais de 2018 que o país vive um cenário de fortes e violentas irresponsabilidades, de desinformação e desserviço, tendo se agravado o espetáculo da necropolítica com o advento da pandemia do novo coronavírus (SARS-COV-2) causador da covid-19. O chefe da nação e seus apoiadores empreenderam esforços para destruir, em nome de Deus, uma estrutura estatal, as minorias sociais, os trabalhadores e os pequenos comerciantes. Nesse sentido, o presente artigo se propõe a refletir e nortear o debate acerca da utilização do nome de Deus na promoção da necropolítica, tendo como pano de fundo uma teocracia-neofascista. Sem pretender exaurir a temática, o texto presente leva a pensar o quanto, nos últimos dois anos, o Brasil tem sido palco de uma horrenda participação de atores insensíveis ao direito à vida e chamar ao debate acerca da implementação nefasta de um projeto de poder que produz a necropolítica. Deus é, portanto, usado como instrumento político.