This article analyzes the processes of religious mobility of young evangelicals in Mexico. For this, a mixed methodology is used that takes census data from the INEGI of a quantitative type, as well as stories of three young people who have distanced themselves from the churches where they were socialized, as part of their religious trajectory, from the qualitative perspective. Combining both perspectives seeks to account for two elements: the first is that the evangelical churches are changing their population structure, having fewer and fewer young people and are moving towards the formation of longer-lived communities. The second element is that the churches have ceased to be a reference for linking young people with the sacred. Linking to a single source of authority or legitimacy ceases to be relevant as they do not require the institution to build their sense of belonging.El presente artículo analiza los procesos de movilidad religiosa de los jóvenes evangélicos en México. Para ello se utiliza una metodología mixta que retoma datos censales del INEGI de tipo cuantitativo, así como tres relatos de jóvenes que se han distanciado de las iglesias en las que han sido socializados, como parte de su trayectoria religiosa, desde la perspectiva cualitativa. Al combinar ambas perspectivas se busca dar cuenta de dos elementos: el primero es que las iglesias evangélicas están cambiando su estructura poblacional, tienen cada vez menos jóvenes y están transitando hacia la conformación de comunidades más longevas. El segundo elemento es que las iglesias han dejado de ser un referente para la vinculación de los jóvenes con lo sagrado. La vinculación a una sola fuente de autoridad o legitimidad deja de ser relevante en tanto que no requieren a la institución para construir su sentido de pertenencia.Este artigo analisa os processos de mobilidade religiosa dos jovens evangélicos no México. Para isso, é utilizada uma metodologia mista que toma dados de censo do INEGI de tipo quantitativo, assim como histórias de três jovens que se distanciaram das igrejas onde foram socializados, como parte de sua trajetória religiosa, a partir da perspectiva qualitativa. A combinação de ambas as perspectivas procura dar conta de dois elementos: o primeiro é que as igrejas evangélicas estão mudando sua estrutura populacional, tendo cada vez menos jovens e caminhando para a formação de comunidades de vida mais longa. O segundo elemento é que as igrejas deixaram de ser uma referência para ligar os jovens com o sagrado. A vinculação a uma única fonte de autoridade ou legitimidade deixa de ser relevante, pois não exigem que a instituição construa seu senso de pertença.