From Invisibility to Participation: The Expression of Children in Custody Disputes
Da Invisibilidade à Participação: A Expressão da Criança em Disputas de Guarda;
Da Invisibilidade à Participação: A Expressão da Criança em Disputas de Guarda
Author
Ribeiro dos Santos, Marcia Regina
Fortunato Costa, Liana
Full text
https://revistapsicologia.uchile.cl/index.php/RDP/article/view/3813610.5354/0719-0581.2015.38136
Abstract
This article is part of a qualitative study and seeks to analyze how the child's expression of his or her perception, during custody dispute processes and the establishment of visitation schedules, may result in court rulings being more assertive with regard to meeting the child's interests. Eleven children aged between 8 and 11, from nine families under court-ordered psychosocial assessment, participated in the study. The results show that children were aware of the meaning of their participation in the judicial context, that they wanted to be heard, and have their opinions considered and respected. In addition, the children also acknowledged that they were free to express their points of view and admitted depending on adults when it comes to deciding about what is best for them. Este artigo é parte de uma pesquisa qualitativa e visa analisar como a expressão da criança sobre sua percepção, durante o processo de disputa de guarda e regulamentação de visita, pode significar a possibilidade de a decisão judicial ser mais assertiva em relação ao que importa no atendimento aos seus interesses. Participaram 11 crianças entre 8 e 11 anos de idade, de nove famílias que estavam sob avaliação psicossocial por determinação do juiz. Os resultados revelaram que a criança tem clareza do significado de sua participação no contexto judicial, quer ser ouvida e ter sua opinião considerada e respeitada. Além disso, a criança reconhece ter autonomia para informar o seu ponto de vista e admite depender dos adultos nas tomadas de decisão no que considera ser melhor para ela. Este artigo é parte de uma pesquisa qualitativa e visa analisar como a expressão da criança sobre sua percepção, durante o processo de disputa de guarda e regulamentação de visita, pode significar a possibilidade de a decisão judicial ser mais assertiva em relação ao que importa no atendimento aos seus interesses. Participaram 11 crianças entre 8 e 11 anos de idade, de nove famílias que estavam sob avaliação psicossocial por determinação do juiz. Os resultados revelaram que a criança tem clareza do significado de sua participação no contexto judicial, quer ser ouvida e ter sua opinião considerada e respeitada. Além disso, a criança reconhece ter autonomia para informar o seu ponto de vista e admite depender dos adultos nas tomadas de decisão no que considera ser melhor para ela.