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dc.contributores-ES
dc.creatorPortela, Irene; Instituto Politécnico do Cavado e Ave
dc.date2015-02-19
dc.date.accessioned2023-03-09T18:29:49Z
dc.date.available2023-03-09T18:29:49Z
dc.identifierhttp://www.revistaenfoques.cl/index.php/revista-uno/article/view/176
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/223390
dc.descriptionO terror é –independentemente da definição de terrorismo– fonte de destruição e de morte. Perante os ataques terroristas perpetrados contra inocentes, justificamse as medidas antiterroristas e as leis de combate ao terrorismo de carácter excepcional. É necessário e legítimo implementar meios jurídico-legais, reunir recursos que permitam aumentar a segurança do Estado, afim de prever, interceptar, desactivar e impedir estes ataques. Só assim se consegue combater este flagelo. Por outro lado, o aumento e a severidade das medidas de segurança são uma resposta imediata a este tipo de ataques e é precisamente a necessidade de preservar os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, que justifica a criação/mobilização de estruturas de segurança/defesa para combater o terror, em nome da imperatividade de garantir aos cidadãos a segurança, em nome do direito a viver sem medo, e em liberdade.es-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Central de Chilees-ES
dc.relationhttp://www.revistaenfoques.cl/index.php/revista-uno/article/view/176/154
dc.rightsCopyright (c) 2015 Revista Enfoqueses-ES
dc.sourceRevista Enfoques: Ciencia Política y Administración Pública; Vol. 7, Núm. 11 (2009); 493 - 516es-ES
dc.source0718-9656
dc.source0718-0241
dc.subjectterrorismo; segurança; SIS; organização terrorista; defesa nacionales-ES
dc.titleA segurança interna e o combate ao terrorismo: o caso portuguêses-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typees-ES


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