A person’s autonomy vis-à-vis the right to life does not include the right to be killed by a third person: assistance request to commit suicide and Diane Pretty’s case
La autonomía de la persona frente al derecho a la vida no incluye el derecho a ser muerto por un tercero: la solicitud de asistencia al suicidio y el caso de Diane Pretty;
A autonomia da pessoa frente ao direito à vida não inclui o direito a ser morto por um terceiro: a solicitação ao suicídio assistido e o caso de Diane Pretty
Author
Vivanco Martínez, Ángela
Abstract
The author of this monograph analyses the resolutions pronounced by the House of Lords and by the EuropeanCourt of Human Rights in the case of Diane Pretty, an English citizen who died in may 2002. Because of a degenerative and incurable disease she pretended her husband be granted immunity if he helped her to commit suicide. The verdicts which were examined rejected her request. La autora, en la presente monografía, analiza las resoluciones pronunciadas por la House of Lords y por la Corte Europea de Derechos Humanos en el caso de Diane Pretty, ciudadana inglesa fallecida en mayo de 2002 quien, a causa de una enfermedad degenerativa e incurable, pretendió se reconociera inmunidad a su marido en caso de prestarle asistencia para suicidarse. Los fallos examinados rechazaron la solicitud de la recurrente. Na presente monografia a autora analisa as decisões emanadas pela Câmara do Lordes e Corte Européia de Direitos Humanos no caso Diane Pretty, cidadã inglesa falecida em maio de 2002 que em decorrência de enfermidade degenerativa incurável, pretendeu fosse reconhecida imunidade a seu marido para que a auxiliasse a suicidar-se. As decisões recusaram a solicitação da recorrente.