Technopolitical cartographies: a proposal for collaborative mapping through participatory action research
Cartografías tecnopolíticas: propuesta para el mapeo colaborativo desde la investigación-acción participativa;
Cartografias tecnopolíticas: uma proposta de mapeamento colaborativo a partir de pesquisa de ação participativa
Author
Calvo, Dafne
Candón-Mena, José
Abstract
Digital cartographies have become popular in the field of digital activism. For technopolitical communities, mapping constitutes an innovation in the repertoires of confrontation; they allow to visualize communities and reinforce their collective identity, establish networks and links between them, and make visible the issues they intend to denounce. However, cartographic practices are also a research tool to investigate these communities. Collaborative mapping can geolocate and make projects and their possible synergies visible or generate data for comparative research and even the design of public policies. These practices are beneficial for studies on activist political communities through activist research and other engaged perspectives such as participatory action research. This methodology also has limitations, given the hybrid nature of technopolitical communities and their diffuse territorial margins, the difficulty of combining the anonymity required by activists with the visibility of their networks and practices, as well as issues linked to the classic epistemological debates around the duality between the object and the subject of participatory research. In this text, we address these debates and present the phases and techniques for applying the collaborative mapping to the study of digital activism and for the return of results to the participating communities. Las cartografías digitales se han hecho populares en el ámbito del activismo digital. Para las comunidades tecnopolíticas, el mapeo constituye una innovación en los repertorios de confrontación; permite visualizar las comunidades y reforzar su identidad colectiva, establecer redes y vínculos entre ellas, o visibilizar las problemáticas que se pretenden denunciar. No obstante, las prácticas cartográficas son también una herramienta para la investigación de dichas comunidades. Para la investigación activista y otras perspectivas comprometidas, como la investigaciónacción participativa, particularmente útiles para los estudios sobre comunidades de activismo político, las cartografías realizadas de manera colaborativa tienen el potencial de geolocalizar y visibilizar los proyectos y sus posibles sinergias o generar datos para la investigación comparada e incluso el diseño de políticas públicas. Esta metodología también tiene limitaciones, dado el carácter híbrido de las comunidades tecnopolíticas y sus difusos márgenes territoriales, la dificultad de conjugar el anonimato requerido por los activistas con la visibilización de sus redes y prácticas, o cuestiones asociadas a los clásicos debates epistemológicos en torno a la dualidad entre el objeto y el sujeto de la investigación participativa. En este texto abordamos dichos debates y presentamos las fases y técnicas para la aplicación de las cartografías colaborativas al estudio del activismo digital y para la devolución de resultados a las comunidades participantes. As cartografias digitais se tornaram populares no campo do ativismo digital. Para as comunidades tecnopolíticas, o mapeamento constitui uma inovação nos repertórios de confrontação, permitindo-lhes visualizar as comunidades e reforçar sua identidade coletiva, estabelecer redes e vínculos entre elas ou tornar visíveis as questões que desejam denunciar. Mas as práticas cartográficas também são uma ferramenta para a pesquisa dessas comunidades. Para a pesquisa ativista e outras perspectivas engajadas, tais como a pesquisa-ação participativa, particularmente úteis para estudos sobre comunidades ativistas políticas, as cartografias feitas de forma colaborativa têm o potencial de geolocalizar e tornar visíveis os projetos e suas possíveis sinergias ou gerar dados para a pesquisa comparativa e até mesmo o desenho de políticas públicas. Esta metodologia também tem limitações, devido à natureza híbrida das comunidades tecnopolíticas e suas margens territoriais difusas, a dificuldade de combinar o anonimato exigido pelos ativistas com a visibilidade de suas redes e práticas, ou questões associadas aos clássicos debates epistemológicos em torno da dualidade entre o objeto e o sujeito da pesquisa participativa. Neste texto abordamos estes debates e apresentamos fases e técnicas para a aplicação das cartografias colaborativas ao estudo do ativismo digital e para o retorno dos resultados às comunidades participantes.