Show simple item record

Percepciones y prácticas de clínicos sobre la autonomía del paciente quirúrgico durante el proceso de toma del consentimiento informado. Santo Domingo de los Tsáchilas, Ecuador;
Percepções e práticas dos clínicos sobre a autonomia do paciente cirúrgico durante o processo de consentimento informado. Santo Domingo de los Tsáchilas, Equador

dc.creatorGonzaga Troya, Luis Francisco
dc.creatorDíaz-Pérez, Anderson
dc.date2023-06-05
dc.date.accessioned2023-07-06T14:31:30Z
dc.date.available2023-07-06T14:31:30Z
dc.identifierhttps://actabioethica.uchile.cl/index.php/AB/article/view/70909
dc.identifier.urihttps://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/230740
dc.descriptionThe way in which the clinician perceives the patient and his knowledge about informed consent (IC) are reflected in practices of respect for the patient, in relation to their autonomy and privacy from an ethical, deontological and legal framework. Objective. Analyze the perceptions and practices by surgeons in relation to the respect of the autonomy of the patient during the process of taking the IC in a hospital in the city of de Santo Domingo de los Tsáchilas / Ecuador. Methodology. Cualitattivo. The sample was by saturation applying a semi-structured interview. The data were analyzed using the Atlas Ti 8.0 ® program using structured category tracking. Result. Most doctors take consent as a legal and mandatory document, for fear of sanctioning processes. In addition, they usually delegate their responsibility to other professionals ignoring structural and ethical components of taking informed consent. Conclusion. It is evident that the lack of knowledge about IQ leads to perceptions, and therefore, to practices that violate autonomy and confidentiality, in addition to the respect of receiving information from the clinician who performed the intervention.en-US
dc.descriptionLa forma como el clínico percibe al paciente y sus conocimientos sobre el consentimiento informado (CI) se reflejan en prácticas de respeto hacia el paciente, con relación a su autonomía y privacidad, desde un marco ético, deontológico y legal. El objetivo fue analizar las percepciones y prácticas de cirujanos en relación con el respeto de la autonomía del paciente durante el proceso de toma del CI en un hospital de la ciudad de Santo Domingo de los Tsáchilas, Ecuador. Metodología Cualitativa. La muestra fue por saturación, aplicando una entrevista semiestructurada. Los datos se analizaron por medio del programa Atlas Ti 8.0®, utilizando rastreo de categorías estructuradas. La mayoría de los médicos asume el consentimiento como un documento legal y obligatorio, por el miedo a procesos sancionatorios. Además, suele delegar su responsabilidad a otros profesionales, desconociendo componentes estructurales y éticos de la toma del consentimiento informado. Concluimos que la falta de conocimiento sobre CI lleva a percepciones y, por ende, a prácticas que vulneran la autonomía y la confidencialidad, además del respeto de recibir la información por parte del clínico que realiza la intervención.es-ES
dc.descriptionA forma como o médico percebe o paciente e seus conhecimentos sobre o consentimento informado (IC) se refletem nas práticas de respeito ao paciente, em relação à sua autonomia e privacidade a partir de um arcabouço ético, deontológico e jurídico. Objetivo. Analise as percepções e práticas dos cirurgiões em relação ao respeito à autonomia do paciente durante o processo de tomada do IC em um hospital na cidade de Santo Domingo de los Tsáchilas/Equador. Metodologia. Qualitativo. A amostra foi por saturação aplicando uma entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados utilizando-se o programa Atlas Ti 8.0 ® utilizando rastreamento estruturado de categorias. Resultado. A maioria dos médicos toma o consentimento como documento legal e obrigatório, por medo de sancionar processos. Além disso, eles geralmente delegem sua responsabilidade a outros profissionais ignorando componentes estruturais e éticos de obter consentimento informado. Conclusão. É evidente que a falta de conhecimento sobre o QI leva a percepções e, portanto, a práticas que violam autonomia e confidencialidade, além do respeito ao recebimento de informações do médico que realizou a intervenção.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de Chile. Centro Interdisciplinario de Estudios en Bioéticaen-US
dc.relationhttps://actabioethica.uchile.cl/index.php/AB/article/view/70909/73209
dc.rightsCopyright (c) 2023 Luis Francisco Gonzaga Troya, Anderson Díaz-Pérezen-US
dc.sourceActa Bioethica; Vol. 29 No. 1 (2023): DESAFÍOS CONCEPTUALESen-US
dc.sourceActa Bioethica; Vol. 29 Núm. 1 (2023): DESAFÍOS CONCEPTUALESes-ES
dc.source1726-569X
dc.source0717-5906
dc.subjectconsentimiento informado, relación médico-paciente, autonomía, percepciones, prácticas, privacidad, respetoes-ES
dc.subjectInformed consent, doctor-patient relationship, autonomy, perceptions, practices, privacy, respecten-US
dc.subjectConsentimento informado, relacionamento médico-paciente, autonomia, percepções, práticas, privacidade, respeitopt-BR
dc.titlePerceptions and practices of clinicians on the autonomy of the surgical patient during the process of taking informed consent. Santo Domingo de los Tsáchilas, Ecuadoren-US
dc.titlePercepciones y prácticas de clínicos sobre la autonomía del paciente quirúrgico durante el proceso de toma del consentimiento informado. Santo Domingo de los Tsáchilas, Ecuadores-ES
dc.titlePercepções e práticas dos clínicos sobre a autonomia do paciente cirúrgico durante o processo de consentimento informado. Santo Domingo de los Tsáchilas, Equadorpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record