The massification and current configuration of social media raise multiple issues from the point of view of the right to privacy. Can the messages that users share on their social media be classified as “private”? Can someone offer as evidence information obtained from the social media of another person without her consent? The purpose of this article is to analyse the case law of the Chilean Supreme Court on social media and reasonable expectation of privacy, in order to identify the main trends and problems raised, as well as the current state of the issue from the point of view of the highest court.La masificación y actual configuración de las redes sociales plantean múltiples problemáticas desde el punto de vista del derecho a la privacidad. ¿Pueden ser calificados como “privados” los mensajes que los usuarios comparten en sus redes sociales? ¿Puede alguien ofrecer como evidencia información obtenida desde las redes sociales de otra persona sin su consentimiento? El presente artículo tiene por objeto analizar la jurisprudencia de la Corte Suprema chilena en materia de redes sociales y expectativa legítima de privacidad, a fin de identificar las principales tendencias jurisprudenciales y problemas planteados, así como el estado actual de la cuestión desde el punto de vista del máximo tribunal.A massificação e configuração atual das redes sociais colocam múltiplos problemas do ponto de vista do direito à privacidade. As mensagens que os usuários compartilham em suas redes sociais podem ser classificadas como “privadas”? Alguém pode oferecer como prova informações obtidas nas redes sociais de outra pessoa sem o seu consentimento? O objetivo deste artigo é analisar a jurisprudência da Suprema Corte do Chile em relação às redes sociais e à expectativa legítima de privacidade, a fim de identificar as principais tendências e problemas jurisprudenciais levantados, bem como o estado atual da matéria do ponto de vista da mais alta corte.