The Responsibility to Protect in the United Nations: The diffuse path to become a norm ius cogens and its imperative need
La Responsabilidad de Proteger en Naciones Unidas: El difuso camino para ser una norma ius cogens y su imperante necesidad.;
A Responsabilidade de proteger nas Nações Unidas: O caminho difuso para se tornar uma norma de jus cogens e a sua necessidade imperativa.
Author
Ramos Borges, Osnarci Rafael
Full text
https://tribunainternacional.uchile.cl/index.php/RTI/article/view/7052610.5354/0719-482X.2023.70526
Abstract
Since its formulation in 2001, the doctrine developed by the International Commission on Intervention and State Sovereignty (ICISS), endorses a universal criterion that dates back almost 100 years and, despite its initial successes, a single failure or, rather, the misrepresentation of its name for the application of a Security Council resolution, slowed down in subsequent years the progressive development of a principle which was gaining position itself in the United Nations System. The latest advances in this area are highlighted and how, in the event of being operationally applied again, it should be improved for its protection in use. At the same time, the eventual and diffuse way for it to become a norm ius cogens of the States is evaluated, but the importance of what this would represent is emphasized. Finally, we analyze why, today more than ever, the revitalization is necessary within the framework of Public International Law and the new global threats we are facing as an international community. Desde su formulación en 2001, la doctrina desarrollada por la Comisión Internacional sobre Intervención y Soberanía de los Estados (CIISE), refrenda un criterio universal que data de casi 100 años atrás y que, pese a sus grandes éxitos iniciales, un solo fracaso o, mejor dicho, la tergiversación de su nombre para la aplicación de una resolución del Consejo de Seguridad, frenó en los años posteriores el desarrollo progresivo de un principio que comenzaba a posicionarse en el Sistema de Naciones Unidas. Se destacan sus últimos avances sobre esta materia y, cómo, en caso de volver a ser aplicado operativamente, debiera ser mejorado para su protección en el uso. A su vez, se evalúa el eventual y difuso camino para que se constituya como una norma ius cogens de los Estados, pero, se destaca la importancia de lo que esto representaría. Por último, se analiza el por qué, hoy más que nunca, es necesaria su revitalización en el marco del Derecho Internacional Público y las nuevas amenazas globales a las cuales nos estamos enfrentando como comunidad internacional. Desde a sua formulação, em 2001, a doutrina desenvolvida pela Comissão Internacional sobre Intervenção e Soberania do Estado (ICISS) tem endossado um critério universal que remonta a quase 100 anos e que, apesar dos seus grandes sucessos iniciais, um único fracasso ou, melhor dizendo, a deturpação do seu nome para a aplicação de uma resolução do Conselho de Segurança, interrompeu nos anos seguintes o desenvolvimento progressivo de um princípio que começava a posicionar-se no sistema das Nações Unidas. São destacados os últimos avanços neste domínio e como, no caso da sua aplicação operacional, deve ser melhorado para proteger a sua utilização. Ao mesmo tempo, avalia a forma eventual e difusa de se tornar uma norma jus cogens para os Estados, mas destaca a importância do que isso representaria. Finalmente, analisa porque é que, hoje mais do que nunca, a sua revitalização é necessária no quadro do Direito Internacional Público e das novas ameaças globais que enfrentamos enquanto comunidade internacional.