Configurations: Intimate testimony in female cross-border chroniclers: Intimate testimony in female cross-border chroniclers
(Con)figurar(se): el testimonio íntimo en las cronistas transfronterizas: El testimonio íntimo en las cronistas transfronterizas;
(Con)figura(se): testemunho íntimo em cronistas transfronteiriços
Author
Chávez Díaz, Liliana Guadalupe
Full text
https://textoshibridos.uai.cl/index.php/textoshibridos/article/view/17810.15691/textoshibridos.v10i1.178
Abstract
This paper explores the formal relationships between the contemporary chronicle and other first-person documentary narratives, as well as the relationship between genre and gender. It proposes a re-reading of Gloria Anzaldúa as a transborder and transdiscursive author whose Borderlands/La Frontera could be the origin of a queer genealogy for a certain type of contemporary chronicle, one that is both female and feminist. In order to look at how this trend includes new configurations of Latin American subjectivities the paper focuses on a comparative analysis of Cristina Rivera Garza’s El invencible verano de Liliana and Gabriela Wiener’s Huaco retrato. The objective is to identify the literary and performative strategies that both authors use to offer a vision of female subjectivities in the process of becoming. The analyses are done by applying Rosi Braidotti’s and Adriana Cavarero’s feminist theories on subjectivity and emotions. It is argued that the figure of the “intimate chronicler” can be used to describe a new type of female narrator in testimonial-(auto)biographical-style narratives. It is concluded that the mentioned authors are able of incorporating other subjectivities and figurations of the feminine to the current debates on gender representation in Latin American literature and culture. Este artículo explora las relaciones formales entre la crónica contemporánea y otras narrativas documentales en primera persona, así como las relaciones entre géneros textuales e identidades de género. Propone una relectura de Gloria Anzaldúa como una autora transfronteriza y transdiscursiva en cuyo Borderlands/La Frontera puede rastrearse un simbólico origen de una genealogía “queer” de cierta crónica reciente, femenina y feminista. Para observar cómo esta tendencia se incorpora a las configuraciones de nuevas subjetividades latinoamericanas, se analizan comparativamente los casos de El invencible verano de Liliana, de Cristina Rivera Garza, y Huaco retrato, de Gabriela Wiener. El objetivo es identificar los mecanismos literarios y performáticos empleados por estas autoras para ofrecer una visión de subjetividades femeninas “en proceso”. Para ello, se aplican al estudio de casos conceptos sobre subjetividad y emociones, provenientes de las teorías feministas de Rosi Braidotti y Adriana Cavarero. Se propone la figura de la “cronista íntima” para describir a un nuevo tipo de narradora en las narrativas actuales de corte testimonial-(auto)biográfico y se concluye que las autoras estudiadas incorporan subjetividades y figuraciones alternas de lo femenino a los debates actuales sobre representaciones de género en la literatura y cultura latinoamericanas. Este artigo explora as relações formais entre a crônica contemporânea e outras narrativas documentais em primeira pessoa, bem como as relações entre gêneros textuais e identidades de gênero. Propõe uma releitura de Gloria Anzaldúa como autora transfronteiriça e transdiscursiva em cujo Borderlands/La Frontera se pode traçar a origem simbólica de uma genealogia “queer” de uma certa crônica feminina e feminista recente. Para observar como essa tendência se incorpora às configurações das novas subjetividades latino-americanas, analisam-se comparativamente os casos de El invincible verano de Liliana, de Cristina Rivera Garza, e Huaco retrato, de Gabriela Wiener. O objetivo é identificar os mecanismos literários e performativos utilizados por essas autoras para oferecer uma visão das subjetividades femininas "em processo". Para isso, são aplicados ao estudo de caso conceitos sobre subjetividade e emoções, advindos das teorias feministas de Rosi Braidotti e Adriana Cavarero. A figura do "cronista íntimo" é proposta para descrever um novo tipo de narrador nas narrativas testemunhais-(auto)biográficas atuais e conclui-se que os autores estudados incorporam subjetividades e figurações alternativas do feminino aos debates atuais sobre as representações de gênero na Literatura e cultura latino-americana.