The paper proposes a reflection on religious mobility in Mexico from the point of view of mentalities. This perspective, worked by Michelle Vovelle, allows to understand the effects on the collective sensibility after experiencing political and social ruptures just as it happened in this country after the enactment of the Reform Laws and specifically the law of freedom of worship of 1860. To observe these changes in the realm of religious change, we analize the ways in wich the first mexicanmethodists joined themselves or, in some cases, abandoned this protestant denomination. Is subsequently addressed the protestant rite of baptism and its influence when they decided whether to stay or get away from the methodism. From the above is shown as methodists and other mexican protestants of the late nineteenth and early twentieth centuries formed a small but dynamic collective that shaped new attitudes, although an environment characterized by the constant search for certainties.El artículo propone una reflexión sobre la movilidad religiosa en México desde el enfoque de las mentalidades colectivas. Esta perspectiva, trabajada por Michel Vovelle, permite comprender los efectos en la sensibilidad colectiva tras experimentar rupturas de orden político y social, tal como ocurrió en este país tras la promulgación de las Leyes de Reforma y en específico de la Ley de Libertad de Cultos de 1860. Para observar estos cambios en el ámbito del cambio religioso, se analizan las maneras en que los primeros metodistas mexicanos se adhirieron o, en algunos casos, abandonaron a esta denominación protestante. Posteriormente se aborda el rito protestante del bautizo y su influencia al momento de decidir si permanecer o alejarse del metodismo. A partir de lo anterior, se muestra cómo los metodistas y otros protestantes mexicanos de finales del siglo XIX y principios del XX conformaron un colectivo reducido, pero dinámico, que dio forma a nuevas actitudes ante un entorno caracterizado por la búsqueda constante de certidumbres. Este artigo oferece uma reflexão sobre a mobilidade religiosa no México a partir da perspectiva das mentalidades coletivas. Esta perspectiva, desenvolvida por Michel Vovelle, nos permite compreender os efeitos sobre a sensibilidade coletiva após experimentar rupturas políticas e sociais, como ocorreu neste país após a promulgação das Leis de Reforma e especificamente da Lei de Liberdade de Religião de 1860. A fim de observar estas mudanças na área da mudança religiosa, são analisadas as formas pelas quais os primeiros metodistas mexicanos aderiram ou, em alguns casos, abandonaram esta denominação protestante. Posteriormente, discute-se o rito protestante do batismo e sua influência sobre a decisão de permanecer ou deixar o metodismo. Com base no acima exposto, mostra como metodistas e outros protestantes mexicanos no final do século XIX e início do século XX formaram um pequeno mas dinâmico grupo que moldou novas atitudes em um ambiente caracterizado pela constante busca de certezas.