This article objective is to unveil the challenges that the Colombian environmental and participative democracy faces after 30 years of the enacted Political Constitution of 1991, which consolidated the social state of law and the necessity of facing these through the strengthening of environmental and participative democracy and pedagogical experiences such as the Red Raíces, and educative and innovative educational project of the Grupo de Acciones Públicas (GAP) at Rosario University that contributes to strengthen the rights to access to justice and participation through the legal training of youth from the regions, especially from those where barriers persist to access education legal and environmental education. As from the Red experience this work concludes that the obstacles to fortify environmental democracy, proposed by the Constituent Assembly of 1991, persist and the legal clinics with their theoretical and practical training for new generations can strengthen the rights to information, public participation and environmental justice pillars of environmental democracy. This essay was elaborated based on a qualitative methodology, for its flexibility, using doctrinaire, normative and juridical sources combined with Red Raíces presentation.Este artículo tiene como objetivo desvelar los desafíos que enfrenta la democracia participativa y ambiental colombiana tras 30 años de promulgada la Constitución Política de 1991, que consolidó el Estado social de derecho y la necesidad de enfrentarlos a través del fortalecimiento de la democracia ambiental y participativa y experiencias pedagógicas como la Red Raíces, un proyecto educativo e innovador del Grupo de Acciones Públicas (GAP) de la Universidad del Rosario que contribuye al fortalecimiento de los derechos de acceso a la justicia y a la participación a través de la formación jurídica de jóvenes de las regiones, especialmente de aquellas donde persisten barreras para el acceso a la educación ambiental y jurídica. A partir de la experiencia de la Red, este trabajo concluye que persisten los obstáculos para consolidar la democracia ambiental que propuso la Asamblea Constituyente de 1991, y que las clínicas jurídicas con su formación teórica y práctica para las nuevas generaciones robustece los derechos de acceso a la información, a la participación pública y a la justicia en asuntos ambientales, pilares de la democracia ambiental. Este ensayo fue realizado con base en una metodología cualitativa, por su flexibilidad, a través del uso de fuentes doctrinarias, normativas y jurisprudenciales combinadas con la presentación de la Red Raíces.Este artigo tem como objetivo refletir sobre os desafios da democracia ambiental e participativa colombiana após mais de 30 anos da promulgação da Constituição Política de 1991. Foi esse documento que estabeleceu no país o Estado Social de Direito, que vem sendo desde então consolidado pela ideia de democracia ambiental e participativa e respaldo por experiências pedagógicas como o Red Raíces, projeto educativo e inovador do Grupo de Ações Públicas (GAP) da Universidad del Rosario. A iniciativa contribui para fortalecer os direitos de acesso à justiça e a participação social por meio da formação jurídica de jovens, especialmente em regiões onde existem barreiras ao acesso a direitos ambientais e ao ensino jurídico. Analisando a experiência do Red Raíces, este trabalho mostra que persistem os obstáculos para a consolidação da democracia ambiental e participativa proposta pela Constituição Política de 1991 e que a formação teórica e prática jurídica das novas gerações fortalecem os direitos de acesso à informação, à participação popular e à justiça em questões ambientais, pilares da democracia ambiental. Este ensaio foi realizado com base em uma metodologia qualitativa, por meio da consulta e interpretação de fontes doutrinárias, normativas e jurisprudenciais combinadas à apresentação da Red Raíces.