From History, it is about studying the editorial defense made by Presbyterian pastors, especially Mexicans, against the “imposition” of Casa Unida de Publicaciones, which was the publishing company founded in 1919 based on cooperation between the various denominations. evangelical companies established in Mexico, which led to the closure of Casa Presbiteriana de Publicaciones, a publishing house formed in 1885. For this to happen, at first the North American missionaries working in Mexico met in Cincinnati (1914), to listen to the CCLA proposal, this in the midst of an economic crisis generated by the civil war and the “invasion” of North American soldiers to our country; In the second stage, two evangelical meetings took place (1917 and 1919) where Mexican pastors and missionaries from all the missions sat down to discuss the viability of the Cincinnati Plan, arranging to accept both the new company and its newspaper. Discontent grew among a group of Presbyterians when they saw their organizations, churches and companies in the hands of other denominations, so they began to plan the “recovery” and the determination of a “national” and “Presbyterian” church, in such a way that A discourse and several actions were generated, which could be defined, of strong intolerance towards the “others”, since it is clear that Casa Unida de Publicaciones was not the same as Casa Presbiteriana de Publicaciones, despite the strong dependence that they subsequently assumed.Desde la Historia se estudia la defensa editorial que realizaron los pastores presbiterianos, sobre todo mexicanos, frente a la “imposición” de Casa Unida de Publicaciones, que fue la empresa editorial fundada en 1919 a partir de la cooperación entre las diversas denominaciones evangélicas establecidas en México, lo que generó el cierre de Casa Presbiteriana de Publicaciones, editorial formada en 1885. Para que sucediera esto pasó, en un primer momento, que los misioneros norteamericanos que trabajaban en México, se reunieron en Cincinnati (1914), para escuchar la propuesta del CCLA, esto en medio de una crisis económica generada por la guerra civil y la “invasión” de soldados norteamericanos a nuestro país; en la segunda etapa se dieron dos reuniones evangélicas (1917 y 1919) donde se discutió, sentados pastores mexicanos y misioneros de todas las misiones, la viabilidad del Plan de Cincinnati, disponiendo el aceptar tanto la nueva empresa como su periódico. El malestar creció entre un grupo de presbiterianos al ver sus organizaciones, iglesias y empresas en manos de otras denominaciones, por lo que comenzaron a planear la “recuperación” y la determinación de una iglesia “nacional” y “presbiteriana”, de tal forma que se generó un discurso y varias acciones, que pudieran definirse, de fuerte intolerancia hacia los “otros”, pues es claro que Casa Unida de Publicaciones no era igual que Casa Presbiteriana de Publicaciones, a pesar de la fuerte dependencia que asumieron posteriormente.Sob a perspectiva da história, estudamos a defesa editorial feita pelos pastores presbiterianos, especialmente mexicanos, contra a "imposição" da Casa Unida de Publicaciones, que foi a editora fundada em 1919 a partir da cooperação entre as várias denominações evangélicas estabelecidas no México, o que levou ao fechamento da Casa Presbiteriana de Publicaciones, editora formada em 1885. Para que isso ocorresse, em um primeiro momento, os missionários norte-americanos que trabalhavam no México se reuniram em Cincinnati (1914) para ouvir a proposta da CCLA, em meio a uma crise econômica causada pela guerra civil e pela "invasão" de soldados norte-americanos em nosso país; em um segundo momento, foram realizadas duas reuniões evangélicas (1917 e 1919), nas quais pastores e missionários mexicanos de todas as missões discutiram a viabilidade do Plano Cincinnati e concordaram em aceitar a nova empresa e seu jornal. Entre um grupo de presbiterianos cresceu o mal-estar ao ver suas organizações, igrejas e empresas nas mãos de outras denominações, de modo que começaram a planejar a "recuperação" e a determinação de uma igreja "nacional" e "presbiteriana", de tal forma que se gerou um discurso e várias ações que poderiam ser definidas como uma forte intolerância para com os "outros", já que está claro que a Casa Unida de Publicaciones não era a mesma que a Casa Presbiteriana de Publicaciones, apesar da forte dependência que assumiram posteriormente, e que eles não eram os mesmos que a Casa Presbiteriana de Publicaciones, apesar da forte dependência que assumiram posteriormente.