A historical-doctrinal and organizational review of Mexican Presbyterianism is presented with the objective of problematizing the social contradictions that characterize this church. Presbyterianism in Mexico has developed between two normative powers that, in this text, will receive the epithet of "cities", alluding to the metaphor of St. Augustine in his work The City of God. On the one hand, the "City of God", that means, the ecclesiastical and dogmatic demands of its religious expression; and on the other hand, the "Human City", that is, the civil contexts and the processes of secularization and social transformation at the cultural, gender and scientific horizon context. It will be established that, in Mexican Presbyterianism, the crossroads of both normative powers or “cities” has been a characteristic mark that has produced a religious denomination of paradoxical character: halfway between liberalism and conservatism, between dispensationalist fundamentalism and the new theological horizons of inclusion.Se presenta una reseña histórico-doctrinal y organizacional del presbiterianismo mexicano con el objetivo de problematizar las contradicciones sociales que caracterizan a esta iglesia. El presbiterianismo en México se ha desarrollado entre dos poderes normativos que, en este texto, recibirán el epíteto de “ciudades”, aludiendo a la metáfora de San Agustín en su obra La Ciudad de Dios. Por un lado la “Ciudad de Dios”, es decir, las exigencias eclesiásticas y dogmáticas de su expresión religiosa, y por otro lado, la “Ciudad humana”, es decir, los contextos civiles y los procesos de secularización y transformación social a nivel cultural, de género y de horizonte científico. Se establecerá que, en el presbiterianismo mexicano, la encrucijada de ambas normatividades o “ciudades” ha sido una marca característica que ha producido una denominación religiosa de carácter paradójico: a medio camino entre el liberalismo y el conservadurismo, entre el fundamentalismo dispensacionalista y los nuevos horizontes teológicos de apertura e inclusión.Apresenta-se uma revisão histórico-doutrinária e organizacional do presbiterianismo mexicano com o objetivo de problematizar as contradições sociais que caracterizam essa igreja. O presbiterianismo no México se desenvolveu entre dois poderes normativos que, neste texto, serão chamados de "cidades", em alusão à metáfora de Santo Agostinho em sua obra A Cidade de Deus. Por um lado, a "Cidade de Deus", ou seja, as exigências eclesiásticas e dogmáticas de sua expressão religiosa, e, por outro lado, a "Cidade Humana", ou seja, os contextos civis e os processos de secularização e transformação social nos âmbitos cultural, de gênero e do horizonte científico. Será estabelecido que, no presbiterianismo mexicano, o cruzamento de ambas as normatividades ou "cidades" tem sido uma marca característica que produziu uma denominação religiosa de caráter paradoxal: a meio caminho entre o liberalismo e o conservadorismo, entre o fundamentalismo dispensacionalista e os novos horizontes teológicos de abertura e inclusão.