La Convención sobre Cibercrimen del Consejo de Europa
The council of Europe Convention on Cybercrime;
A Convenção sobre o Cibercrime do Conselho da Europa
Author
Brenner, Susan
Abstract
La Convención sobre Cibercrimen (de 23 de noviembre de 2001) reconoce y asume la posibilidad de eludir conductas delictivas tras las fronteras del país de comisión del delito. La Convención propone una teoría funcionalista del derecho penal para fundamentar la imposición de la pena a través de una persecución también garantista de los derechos fundamentales. El autor da cuenta de lo inadecuado de los sistemas tradicionales para perseguir delitos informáticos, pero, de todos modos sostiene que la Convención equipara el cibercrimen a la delincuencia habitual y exige a los Estados partes un trato de afrenta al Estado-nación, siguiendo los tradicionales parámetros criminológicos. A los Estados partes se les requiere la adopción de un determinado diseño de investigación (evidencia electrónica, incautación a través de sistemas informáticos, recolección de datos de tráfico, entre otras). No excluida de críticas, la Convención es rechazada por atentar contra la privacidad. TThe council of Europe Convention on Cybercrime (November 23rd 2001) recognizes and assumes the possibility of evading criminal conduct beyond the boarders of the country where the crime was committed. The Convention proposes a functionalist theory of penal law in order to base the imposition of the sentence guaranteeing fundamentals rights. The author highlights the inadequacy of traditional systems aim at persecuting informatics crime. He considers, however, that the Convention puts cyber crime and habitual delinquency on the same footing. It demands from Party States the adoption of a specific manner of investigation (electronic evidence, confiscation through informatics systems, traffic data collection, among others) Nevertheless, the Convention has been often criticized because it may jeopardize privacy. A Convenção sobre o Cibercrime (de 23 de novembro de 2001) reconhece e assume a posibilidade de eludir condutas criminais além as fronteiras do país de comissão do crime. A Convenção propõe uma teoria funcionalista do direito penal para fundamentar a imposição da pena através de uma persecução também garantista dos direitos fundamentais. O autor destaca o inadequado dos sistemas tradicionais para perseguir crimes informáticos, mas, de qualquer maneira argumenta que a Convenção equipara o cibercrime à delinquência habitual e exige dos Estados Parte um trato que afrenta ao Estado-Nação, de acordo com os parámetros criminológicos tradicionais. Os Estados Parte são obrigados à adopção de uma maneira especifica de investigação (evidência electrônica, apreensão através de sistemas informáticos, recoleção de dados de tráfego, entre outras). Não excluída de críticas, a Convenção é rejeitada por atentar contra a privacidade.