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Free Speech and the Myth of the Internet as an Unintermediated Experience;
Liberdade de expressão e o mito de Internet como uma experiência não intermediada

dc.creatorYoo, Christopher
dc.date2013-08-03
dc.identifierhttps://rchdt.uchile.cl/index.php/RCHDT/article/view/27128
dc.identifier10.5354/0719-2584.2013.27128
dc.descriptionEn los últimos años, un creciente número de académicos han manifestado su preocupación sobre decisiones tomadas por los intermediarios en Internet —incluyendo a los proveedores de acceso a Internet, motores de búsqueda, sitios de redes sociales y teléfonos inteligentes— que están inhibiendo la libertad de expresión y han solicitado restricciones a su capacidad de priorizar o excluir contenidos. Estas alertas hacen caso omiso del hecho de que cuando se trata de comunicación de masas, la intermediación ayuda a los usuarios finales a protegerse de contenidos no deseados y les permite discernir entre una avalancha de contenido sí deseado que se hace cada día más grande. La intermediación también ayuda a resolver una serie de problemas económicos clásicos asociados a Internet. En resumen, la intermediación de contenido de medios de masas es inevitable y a menudo beneficiosa. Estas solicitudes de restringir la intermediación también han pasado por alto la larga tradición reflejada en jurisprudencia de la Corte Suprema de Estados Unidos sobre la Primera Enmienda respecto a otras formas de comunicación electrónica, que reconoce el ejercicio de la discreción editorial del intermediario como promoción de los valores de la libertad de expresión. El debate también hace caso omiso de la historia desfavorable/dudosa de los esfuerzos del pasado para regular el alcance de la discreción editorial de los intermediarios electrónicos, que se caracterizaron por su incapacidad de desarrollar estándares coherentes, provocando un efecto paralizante en el discurso polémico y la manipulación de las normas con fines políticos.es-ES
dc.descriptionIn recent years, a growing number of commentators have raised concerns that the decisions made by Internet intermediaries —including last-mile network providers, search engines, social networking sites, and smartphones— are inhibiting free speech and have called for restrictions on their ability to prioritize or exclude content. Such calls ignore the fact that when mass communications are involved, intermediation helps end users to protect themselves from unwanted content and allows them to sift through the avalanche of desired content that grows ever larger every day. Intermediation also helps solve a number of classic economic problems associated with the Internet. In short, intermediation of mass media content is inevitable and often beneficial. Calls to restrict intermediation have also largely overlooked the longstanding tradition reflected in the Supreme Court’s First Amendment jurisprudence with respect to other forms of electronic communication recognizing how intermediaries’ exercises of editorial discretion promote free speech values. The debate also ignores the inauspicious/dubious history of past efforts to regulate the scope of electronic intermediaries’ editorial discretion, which were characterized by the inability to develop coherent standards, a chilling effect on controversial speech, and manipulation of the rules for political purposes.en-US
dc.descriptionNos últimos anos, um crescente número de acadêmicos tem expressado sua preocupação sobre as decisões tomadas pelos intermediários em Internet -incluindo aos provedores de acesso a Internet, motores de busca, sites de redes sociais e smartphones- que estão inibindo a liberdade de expressão e tem solicitado restrições a sua capacidade de priorizar ou excluir conteúdos. Esses alertas ignoran o fato de que quando se trata da comunicação de massa, a intermediação ajuda aos usuários finais a se proteger de conteúdos não desejados e permite a eles discernir entre uma avalanche de conteúdo desejado que cresce cada vez maior todos os dias. A intermediação também ajuda a resolver uma série de problemas econônicos clássicos associados a Internet. Em suma, a intermediação de conteúdo de grande média é inevitável é freqüentemente proveitosa. Essas solicitações de restringir a intermediação ter também esquecido a tradição de longa data refletida na jurisprudência do Supremo Tribunal dos Estados Unidos sobre a Primeira Emenda respeito a outras formas de comunicação eletrônica, que reconhece o exercício da discrição editorial do intermediário como promoção dos valores da liberdade de expressão. O debate também ignora a história desfavorável/duvidosa dos esforços do passado para regular a extensão da discrição editórial dos intermediários electrônicos, que foram caracterizados por sua capacidade para desenvolver padrõos coerentes, causando um efeito inibidor no discurso polêmico e a manipulação das regras com fins políticos.pt-BR
dc.formatapplication/x-zip
dc.formattext/plain
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherCentro de Estudios en Derecho Informático, Universidad de Chile. Facultad de Derechoes-ES
dc.relationhttps://rchdt.uchile.cl/index.php/RCHDT/article/view/27128/33479
dc.relationhttps://rchdt.uchile.cl/index.php/RCHDT/article/view/27128/33480
dc.relationhttps://rchdt.uchile.cl/index.php/RCHDT/article/view/27128/28934
dc.sourceRevista Chilena de Derecho y Tecnología; Vol. 2 Núm. 1 (2013): Primer semestre 2013es-ES
dc.sourceJornal Chileno de Direito e Tecnologia; Vol. 2 Núm. 1 (2013): Primer semestre 2013pt-BR
dc.source0719-2584
dc.source0719-2576
dc.titleLibertad de expresión y el mito de Internet como una experiencia no intermediadaes-ES
dc.titleFree Speech and the Myth of the Internet as an Unintermediated Experienceen-US
dc.titleLiberdade de expressão e o mito de Internet como uma experiência não intermediadapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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