dc.creator | SOUTO MAIOR,MARTA P. | |
dc.creator | DE A. RODRIGUES,MARIA DE LURDES | |
dc.creator | DA S. ANJOS,DÉBORA H. | |
dc.creator | DE ANDRADE,ABISAIR A. | |
dc.creator | LUQUE,JOSÉ L. | |
dc.date | 1999-01-01 | |
dc.date.accessioned | 2024-05-02T19:12:27Z | |
dc.date.available | 2024-05-02T19:12:27Z | |
dc.identifier | http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0716-07201999000100005 | |
dc.identifier.uri | https://revistaschilenas.uchile.cl/handle/2250/242482 | |
dc.description | RESUMO Analisou-se a estrutura das infracomunidades de nematóides Strongylidae em eqüinos, proveniente da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, observando-se padrôes na diversidade parasitária e relações interespecíficas. Além disto, a prevalência e a abundância dos nematóides Strongylidae foram calculados. Trinta e três eqüinos foram necropsiados. Coletou-se 8.640 helmintos do conteúdo cecal, deste total, 6.078 espécimes pertencentes à família Strongylidae. Coronocyclus coronatus (90,9%; 60), Cylicostephanus calicatus (87,9%; 48,9) e Strongylus vulgaris (84,8%; 24) foram as espécies mais prevalentes e abundantes, respectivamente. Cylicocyclus brevicapsulatus apresentou um dos maiores índices de dispersão e agregação. Três infrapopulações (2, 3 e 15) apresentaram a mesma riqueza parasitária (3), contudo, os valores obtidos para os índices de Shannon e Pielou foram diferentes, devido à distinta equitabilidade das amostras. De 182 pares de espécies associados, somente oito foram significativos para associação e correlação. | |
dc.format | text/html | |
dc.language | pt | |
dc.publisher | Sociedad Chilena de Parasitología.Federación Latinoamericana de Parasitología | |
dc.relation | 10.4067/S0716-07201999000100005 | |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | |
dc.source | Parasitología al día v.23 n.1-2 1999 | |
dc.subject | Strongylidae | |
dc.subject | Equines | |
dc.subject | Ecological analysis | |
dc.subject | Brazi | |
dc.title | ESTRUTURA DAS INFRACOMUNIDADES DE NEMATOIDES ESTRONGILÍDEOS (NEMATODA: STRONGYLIDAE) DO CECO DE Equus caballus NATURALMENTE INFECTADOS, PROVENIENTES DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, BRASIL | |