FRIDAS, FLÓRIAS AND THE “MEN OF GOD” AT THE BEGINNING OF THE BRAZILIAN PENTECOSTAL MOVEMENT: A THEOLOGY OF DOMINATION
FRIDAS, FLÓRIAS Y LOS “HOMBRES DE DIOS” EN LOS INICIOS DEL MOVIMIENTO PENTECOSTAL BRASILEÑO: UNA TEOLOGÍA DE LA DOMINACIÓN;
FRIDAS, FLÓRIAS E OS “HOMENS DE DEUS” NO INÍCIO DO MOVIMENTO PENTECOSTAL BRASILEIRO: UMA TEOLOGIA DE DOMINAÇÃO
Author
Vilhena, Valéria Cristina
Full text
https://revistaculturayreligion.cl/index.php/revistaculturayreligion/article/view/75010.61303/07184727.v11i1.750
Abstract
The process of domination and power, solidified by the patriarchal system, enters the Judeo-Christian churches, particularly after the theological systematization produced by Augustine of Hippo. Since then, the concepts of guilt and sin are interpreted, manipulated and perpetrated through social roles defined for men and women in Christian circles as forms of justification and sacralization of social inequalities by theologies of domination. A gender analysis of the fictional character Floria Emilia as Augustine's concubine, Saint Augustine, and Frida Maria Strandberg, a Swedish missionary, wife of the founder of the Assemblies of God in Brazil, will project the representativity of the subalternity implemented by such a theology that subjects women Church, to this day, in its daily life to innumerable violences. From the implantation until the beginning of the Assemblies of God in Brazil, from Floras to Fridas, Brazilian Christian women continue to undergo a project of male theological power. El proceso de dominación y poder, solidificado por el sistema patriarcal, atraviesa las iglesias judeocristianas, particularmente después de la sistematización teológica de Agustín de Hipona. Desde entonces, en los medios cristianos los conceptos de culpa y pecado son interpretados, manipulados y perpetuados, por teologías de dominación, a través de roles sociales definidos para hombres y mujeres, como forma de justificación y sacralización de las desigualdades sociales. Un análisis de género de Flória Emília (personaje ficticia) como concubina de Agustino, de San Agustín, y de Frida Maria Strandberg, misionera sueca,esposa del fundador de las Asambleas de Dios en Brasil, proyectarán la representatividad de la subalternidad implementada por tales teologías que someten en la vida cotidiana a mujeres de la iglesia, hasta los días de hoy, a innumerables violencias. Desde la implantación hasta elinicio de las Asambleas de Dios en Brasil, desde Flórias a Fridas, las mujeres cristianas brasileñas continúan sometidas a un proyecto de poder masculino. O processo de dominação e poder, solidificado pelo sistema patriarcal, adentra nas igrejas judaico-cristãs, particularmente depois da sistematização teológica produzida por Agostinho de Hipona. Desde então conceitos de culpa e pecado são interpretados, manipulados e perpetrados através de papeis sociais definidos para homens e mulheres nos meios cristãos como formas de justificação e de sacralização das desigualdades sociais por teologias de dominação. Uma análise de gênero da personagem fictícia Flória Emília, como concubina de Agostinho, o santo Agostinho, e, Frida Maria Strandberg, missionária sueca, esposa do fundador das Assembleias de Deus no Brasil, projetarão a representatividade da subalternidade implementada por tal teologia que submete mulheres da igreja, até os dias de hoje, em sua cotidianidade a inúmeras violências. Da implantação até o início das Assembleias de Deus no Brasil, desde Flórias a Fridas, as mulheres cristãs brasileiras continuam submetidas a um projeto de poder teológico masculino.