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Significados de la mediumnidad en el candomblé Ketu y Efon;
Sentidos sobre a mediunidade nos candomblés Ketu e Efon

dc.creatorScorsolini-Comin, Fabio
dc.creatorVilela de Godoy, Helena
dc.creatorParreira Gaia, Ronan da Silva
dc.date2020-12-31
dc.identifierhttps://revistaculturayreligion.cl/index.php/revistaculturayreligion/article/view/888
dc.identifier10.4067/S0718-47272020000200104
dc.descriptionWith socio-anthropological perspectives, mediumship started to be considered a legitimate cultural and religious phenomenon. The aim of this bioecological study was to understand how mediumship is conceived by Candomblé mediums who performed seven years. Seventeen mediums from the nations Ketu and Efon from the city of Uberaba-MG (Brazil) took part, and answered an interview script containing questions about the mediumship experience, initiation in candomblé and the participant's life story. Mediumship was verbalized in two distinct ways: as a gift that cannot be refused by the medium; and as a faculty that can be controlled/refused by the medium. Among the aspects related to the bodily sensations of possession, they highlighted opposite movements ranging from paralysis to agitation of the body, explained in terms of the energy of each orixá. It can be argued that these mediums are engaged in sharing experiences that fundamentally evoke the positive aspects related to mediumship, including, even, a scientific grammar that aims to explain the phenomenon. In a scenario of intolerance and racism, this seems to be a movement that values mediumship and places it in a prominent position within the expressions of religions of African origin.en-US
dc.descriptionDesde perspectivas socioantropológicas, la mediumnidad pasó a ser considerada un fenómeno cultural y religioso legítimo. El objetivo de este estudio bioecológico fue comprender cómo conciben la mediumnidad los médiums de Candomblé que actuaron durante siete años. Participaron diecisiete médiums de las naciones Ketu y Efon de la ciudad de Uberaba-MG (Brasil), que respondieron un guión de entrevista que contenía preguntas sobre la experiencia mediúmnica, la iniciación en el candomblé y la historia de vida del participante. La mediumnidad se verbalizó de dos maneras distintas: como un regalo que el médium no puede rechazar; y como facultad que puede ser controlada/rechazada por el médium. Entre los aspectos relacionados con las sensaciones corporales de posesión, destacaron movimientos opuestos que van desde la parálisis hasta la agitación del cuerpo, explicados en términos de la energía de cada orixá. Se puede argumentar que estos médiums se dedican a compartir experiencias que evocan fundamentalmente los aspectos positivos relacionados con la mediumnidad, incluyendo, incluso, una gramática científica que pretende explicar el fenómeno. En un escenario de intolerancia y racismo, éste parece ser un movimiento que valora la mediumnidad y la sitúa en un lugar destacado dentro de las expresiones de las religiones de origen africano.es-ES
dc.descriptionCom as perspectivas socioantropológicas, a mediunidade passou a ser considerada um fenômeno cultural e religioso legítimo. O objetivo deste estudo bioecológico foi compreender como a mediunidade é concebida por médiuns do candomblé que realizaram a feitura (iniciação) de sete anos. Participaram 17 médiuns das nações Ketu e Efon da cidade de Uberaba-MG (Brasil), que responderam a um roteiro de entrevista contendo questões acerca da experiência da mediunidade, da iniciação no candomblé e da história de vida do participante. A mediunidade foi verbalizada de dois modos distintos: como um dom que não pode ser recusado pelo médium; como uma faculdade que pode ser controlada/recusada pelo médium. Entre os aspectos relacionados às sensações corpóreas da possessão, destacaram movimentos opostos que vão desde a paralisia até a agitação do corpo, explicados a partir da energia de cada orixá. Discute-se que esses médiuns encontram-se engajados em compartilhar experiências que evoquem fundamentalmente os aspectos positivos relacionados à mediunidade, incorporando, inclusive, uma gramática científica que visa a explicar o fenômeno. Em um cenário de intolerância e racismo, este parece ser um movimento que valoriza a mediunidade e a coloca em uma posição de destaque dentro das expressões das religiões de matriz africana.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidad Arturo Prates-ES
dc.relationhttps://revistaculturayreligion.cl/index.php/revistaculturayreligion/article/view/888/682
dc.rightsDerechos de autor 2020 Fabio Scorsolini-Comin, Helena Vilela de Godoy, Ronan da Silva Parreira Gaiaes-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourceCultura y Religión; Vol. 14 No. 2 (2020); 36-55en-US
dc.sourceCultura y Religión; Vol. 14 Núm. 2 (2020); 36-55es-ES
dc.sourceCultura y Religión; v. 14 n. 2 (2020); 36-55pt-BR
dc.source0718-4727
dc.source0718-5472
dc.subjectmediunidadept-BR
dc.subjectcandomblépt-BR
dc.subjectcultura afro-brasileirapt-BR
dc.subjectdesenvolvimento humanopt-BR
dc.subjectmodelo bioecológicopt-BR
dc.titleMeanings of mediumship in the Ketu and Efon candombléen-US
dc.titleSignificados de la mediumnidad en el candomblé Ketu y Efones-ES
dc.titleSentidos sobre a mediunidade nos candomblés Ketu e Efonpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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