Introduction: Parkinson’s is a chronic and progressive neurodegenerative disorder. Worldwide, disability from Parkinson’s is increasing faster than that from any other neurological disorder. Parkinson’s patients face numerous barriers to accessing face-toface rehabilitation services. For this reason, in recent years telerehabilitation has been proposed as a possible solution to this problem. The main objective of this work is to carry out a review of the literature on the applications of telerehabilitation in patients with Parkinson’s. Method: A review was carried out following the PRISMA regulations. The PubMed, Cinahl, PsycINFO, SPORTDiscus, Academic Search Complete, Lilacs, IBECS, CENTRAL, SciELO, and WOS databases were consulted. The Cochrane tool was used to assess the risk of bias and the quality of the evidence was assessed GRADE. Results: Telerehabilitation is effective in patients with Parkinson’s. The total sample was 256 patients. The number of telerehabilitation sessions ranged from 15 to 28 sessions, each lasting between 40 and 90 minutes. The total treatment lasted between 4 and 8 weeks and the frequency was between 1 and 3 times per week. Conclusions: Telerehabilitation is an effective alternative to clinical treatment to reduce postural instability, improve postural control, maintain speech, and improve strength. This therapy offers advantages over conventional face-to-face rehabilitation in clinic for patients with mobility difficulties.Introducción: El Parkinson es un trastorno neurodegenerativo, crónico y progresivo. A nivel mundial, la discapacidad a causa del Parkinson está incrementándose más rápidamente que las debidas a cualquier otro trastorno neurológico. Los pacientes Parkinson se enfrentan a numerosas barreras de acceso a los servicios de rehabilitación presenciales. Por ello, en los últimos años se ha propuesto la telerehabilitación como una posible solución a este problema. El objetivo principal de este trabajo es realizar una revisión de la literatura sobre las aplicaciones de la telerehabilitación en pacientes con Parkinson. Método: Se realizó una revisión siguiendo la normativa PRISMA. Se consultaron las bases de datos de PubMed, Cinahl, PsycINFO, SPORTDiscus, Academic Search Complete, Lilacs, IBECS, CENTRAL, SciELO y WOS. Se utilizó la herramienta Cochrane para valorar el riesgo de sesgo; la calidad de la evidencia se evaluó utilizando GRADE. Resultados: La telerehabilitación es eficaz en pacientes con Parkinson. La muestra total fue de 256 pacientes. El número de sesiones de telerehabilitación osciló entre 15 a 28 sesiones, con una duración de 40 a 90 minutos cada una de ellas. El tratamiento total duró entre 4 y 8 semanas y la frecuencia fue entre 1 y 3 veces por semana. Conclusiones: La telerehabilitación es una alternativa eficaz al tratamiento en clínica para reducir la inestabilidad postural, en la mejora del control postural, mantenimiento del habla y mejora de la fuerza. Esta terapia ofrece ventajas frente a la rehabilitación convencional presencial en clínica para los pacientes con dificultad para trasladarse.Introdução: O Parkinson é uma doença neurodegenerativa crônica e progressiva. Globalmente, a incapacidade causada pela doença de Parkinson está a aumentar mais rapidamente do que a de qualquer outra doença neurológica. Os pacientes de Parkinson enfrentam inúmeras barreiras no acesso aos serviços de reabilitação presenciais. Por esta razão, nos últimos anos, a telerreabilitação tem sido proposta como uma possível solução para este problema. O principal objetivo deste trabalho é realizar uma revisão da literatura sobre as aplicações da telerreabilitação em pacientes com Parkinson. Método: Foi realizada uma revisão seguindo as normas PRISMA. Foram consultadas as bases de dados PubMed, Cinahl, PsycINFO, SPORTDiscus, Academic Search Complete, Lilacs, IBECS, CENTRAL, SciELO e WOS. A ferramenta Cochrane foi utilizada para avaliar o risco de viés e a qualidade da evidência foi avaliada pelo GRADE. Resultados: A telerreabilitação é eficaz em pacientes com Parkinson. A amostra total foi de 256 pacientes. O número de sessões de telerreabilitação variou de 15 a 28 sessões, com cada sessão durando entre 40 e 90 minutos. O tratamento total durou entre 4 e 8 semanas e a frequência foi entre 1 e 3 vezes por semana. Conclusões: A telerreabilitação é uma alternativa eficaz ao tratamento clínico para reduzir a instabilidade postural, melhorar o controle postural, manter a fala e melhorar a força. Esta terapia oferece vantagens em relação à reabilitação presencial convencional na clínica para pacientes com dificuldade de locomoção.