We discuss the relevance of a brief prescription of the Ethics of the Fathers, a short Talmud treatise, which asks what should be the correct path that the person must take. This path is – depending on the translation of the original text in Hebrew-, related to the person’s self-image and the image projected towards others. From the perspective of a hermeneutic of a “spiritual aesthetics,” we analyze the implications of a utilitarian hedonism to support an ethic of communication in today's digital media ecosystem dominated by the projection of people’s personal image.En este artículo se propone discutir la relevancia de una breve prescripción de la Ética de los Padres, un corto tratado del Talmud, que se pregunta sobre cuál debe ser la senda correcta que la persona debe recorrer, y que, según la traducción que se haga del texto original en hebreo, está relacionada con su autoimagen y la imagen que proyecta hacia los demás. Desde una hermenéutica de la “estética de la espiritualidad”, se analizan aquí las implicaciones de un hedonismo utilitario para fundamentar una ética de la comunicación en el ecosistema de medios digitales actual, dominado por la proyección de la imagen personal.Este artigo se propõe a discutir a relevância de uma breve prescrição da Ética dos Pais, um pequeno tratado do Talmud, que questiona sobre qual deve ser o caminho correto que a pessoa deve seguir, e que, de acordo com a tradução que é feita do texto original em hebraico, está relacionado à sua autoimagem e à imagem que ele projeta para os outros. A partir de uma hermenêutica da "estética da espiritualidade", analisam-se aqui as implicações de um hedonismo utilitarista para fundamentar uma ética da comunicação no atual ecossistema midiático digital, dominado pela projeção da imagem pessoal.