Editorial: Evangelicals in a pandemic: when religious customs stress reason
Editorial: Evangélicos en pandemia: cuando las costumbres religiosas tensionan la razón;
Editorial: Evangélicos em pandemia: quando os costumes religiosos pressionam a razão
Author
Orellana, Luis
Full text
https://revistaculturayreligion.cl/index.php/revistaculturayreligion/article/view/106910.4067/S0718-47272022000100001
Abstract
From his gestation, the individual already feels governed and limited by something that is above him, which is not in his hands to direct. As Cassirer has argued, the power and force of customs bind and guide the individual. This power watches over each and every one of your steps. In his words: “He does not leave his actions the slightest margin of freedom of action. He governs and governs not only his actions, but also his feelings and his ideas, his faith and his imagination. Custom is the invariable atmosphere that man lives and exists; "He cannot escape from it, just as he cannot escape from the air he breathes." In our case, as we will see later, they are the fertile customs that emerge from religion, always an inexhaustible source of myths and rites that move multitudes. Desde su gestación, el individuo se siente ya gobernado y limitado por algo que se halla por encima de él, que no está en sus manos dirigir. Tal como ha sostenido Cassirer, el poder y la fuerza de las costumbres atan y guían al individuo. Este poder vigila todos y cada uno de sus pasos. En sus palabras: “No deja a sus actos el más pequeño margen de libertad de acción. Gobierna y rige no solo sus actos, sino también sus sentimientos y sus ideas, su fe y su imaginación. La costumbre es la atmósfera invariable que el hombre vive y existe; no puede sustraerse a ella, como no puede sustraerse al aire que respira”. En nuestro caso, como veremos más adelante, son las fecundas costumbres que emergen de la religión, fuente siempre inagotable de mitos y ritos que mueven a multitudes. Desde a sua gestação o indivíduo já se sente governado e limitado por algo que está acima dele, que não está em suas mãos direcionar. Como argumentou Cassirer, o poder e a força dos costumes prendem e guiam o indivíduo. Este poder zela por cada um dos seus passos. Em suas palavras: “Ele não deixa às suas ações a menor margem de liberdade de ação. Ela rege e rege não só as suas ações, mas também os seus sentimentos e as suas ideias, a sua fé e a sua imaginação. O costume é a atmosfera invariável em que o homem vive e existe; "Ele não pode escapar disso, assim como não pode escapar do ar que respira." No nosso caso, como veremos mais adiante, são os costumes férteis que emergem da religião, sempre fonte inesgotável de mitos e ritos que movem multidões.