ABOUT SUSTAINABILITY SUPERVISION: COMPARISON BETWEEN THE LEGAL REGIME FOR COOPERATIVES AND THE PROJECTED REGIME FOR PUBLIC BENEFIT CORPORATIONS
ACERCA DE LA SUPERVISIÓN DE LA SOSTENIBILIDAD: COMPARACIÓN ENTRE EL RÉGIMEN LEGAL DE COOPERATIVAS Y EL RÉGIMEN PROYECTADO PARA EMPRESAS DE BENEFICIO E INTERÉS COLECTIVO;
SOBRE A SUPERVISÃO DE SUSTENTABILIDADE: COMPARAÇÃO ENTRE O REGIME JURÍDICO DAS COOPERATIVAS E O REGIME PROJETADO PARA EMPRESAS DE BENEFÍCIO E INTERESSE COLETIVO
Author
Villablanca Cerda, Lusitania
Full text
https://revistas.udec.cl/index.php/revista_de_derecho/article/view/1326810.29393/RD255-2SSLV10002
Abstract
We examine the control of the seventh principle that guides the activity of cooperatives, referred to as "interest for the community", which is closely related to the notion of "sustainable development". We will show that such an audit is necessary because it is the aspects related to sustainability that to a large extent serve as the basis for their preferential treatment, for example, in tax matters, subsidies, preferential treatment in the allocation of public funds, and even by consumers. We will show that our legislation restricts the audit to administrative, accounting and financial aspects, raising the possibility of replicating the treatment provided for in the bills on the establishment of companies of collective benefit and interest, which require at least a social report, if not a social audit. Examinamos la fiscalización del séptimo principio que orienta la actividad de las cooperativas, referido al “interés por la comunidad”, íntimamente relacionado con la noción de “desarrollo sostenible”. Expondremos que dicha fiscalización es necesaria puesto que son los aspectos vinculados con la sostenibilidad los que sirven en gran parte de fundamento para su tratamiento preferencial, por ejemplo, en materias tributarias, subvenciones, preferencias en adjudicaciones de fondos públicos, e incluso, por parte de los consumidores. Demostraremos que nuestra legislación restringe la fiscalización a aspectos administrativos, contables y financieros, planteándose la posibilidad de replicar el tratamiento previsto en los proyectos de ley destinados a consagrar las empresas de beneficio e interés colectivo, que exigen como mínimo un reporte social, cuando no una auditoría social. Examinamos a fiscalização do sétimo princípio que norteia a atividade das cooperativas, referente ao “interesse pela comunidade”, intimamente relacionado com a noção de “desenvolvimento sustentável”. Explicaremos que a referida fiscalização é necessária visto que são os aspectos ligados à sustentabilidade que em grande parte servem de base ao seu tratamento preferencial, por exemplo, em matéria fiscal, subsídios, preferências na atribuição de fundos públicos, e ainda, por parte dos consumidores. Demonstraremos que nossa legislação restringe a fiscalização aos aspectos administrativos, contábeis e financeiros, considerando a possibilidade de replicar o tratamento previsto nos projetos de lei destinados à criação de sociedades de benefício e interesse coletivo, que exigem pelo menos um balanço social, quando não uma auditoria social.