In recent years, the indigenous population deprived of liberty has significantly increased in Chile, with the Quechua community being the second largest in prisons after the Mapuche people. However, this group surpasses the Mapuche, and other indigenous peoples, in the presence of incarcerated women. This study examined intercultural public policies related to incarcerated Quechua women, highlighting their difficult conditions and invisibility in the penal system. The implementation of these policies by authorities, specifically in the Metropolitan Region, was analyzed. The methodology included a review of regulations and interviews with Quechua women incarcerated in said region. Addressing this issue is crucial to ensure respect for human rights and effective social reintegration in an intercultural context, as well as the prevention and advancement of organized crime within prisons.En los últimos años, la población indígena privada de libertad ha aumentado significativamente en Chile, siendo la comunidad quechua la segunda más numerosa en las cárceles después del pueblo mapuche. Sin embargo, este grupo supera al Mapuche, y otros pueblos indígenas, en presencia de mujeres recluidas. Este estudio examinó las políticas públicas interculturales relacionadas con mujeres quechuas encarceladas, resaltando sus difíciles condiciones e invisibilidad en el sistema penal. Se analizó la aplicación de estas políticas por parte de las autoridades, específicamente en la Región Metropolitana. La metodología incluyó revisión de normativas y entrevistas a mujeres quechuas encarceladas en dicha región. Abordar esta problemática es crucial para garantizar el respeto de los derechos humanos y la efectiva reinserción social en un contexto intercultural, así como la prevención y avance del crimen organizado al interior de los penales.Nos últimos anos, a população indígena privada de liberdade aumentou significativamente no Chile, sendo a comunidade Quechua a segunda mais numerosa nas prisões depois do povo Mapuche. No entanto, esse grupo supera os Mapuche e outros povos indígenas na presença de mulheres reclusas. Este estudo examinou as políticas públicas interculturais relacionadas às mulheres Quechua encarceradas, destacando suas difíceis condições e invisibilidade no sistema penal. A aplicação dessas políticas pelas autoridades, especificamente na Região Metropolitana, foi analisada. A metodologia incluiu revisão de regulamentações e entrevistas com mulheres Quechua encarceradas nessa região. Abordar essa problemática é crucial para garantir o respeito aos direitos humanos e a efetiva reinserção social em um contexto intercultural, bem como a prevenção e o avanço do crime organizado no interior das prisões.