The studies of foreign policy, economy, geopolitics, and war conflicts are central topics on the agenda of international studies, however, when studying them, we omit everything that seems far from the rational and quantitative, omitting to a great extent the reasoning that understands what is foreign to that. Aspects as powerful as those that circumscribe the religious phenomenon as the engine of international politics disappear in the analytical efforts of international scholars. In this article, we ask why thoughts, feelings, and ideas have been left aside as creative forces within international studies. Carrying out a bibliographical analysis, we can help to understand this omission, seeking at the same time to highlight the importance of this theme for a holistic understanding of the discipline.Los estudios de la política exterior, la economía, la geopolítica y los conflictos bélicos son temas centrales en la agenda de los estudios internacionales; sin embargo, al estudiarlos, omitimos todo aquello que nos parece lejano a lo racional y cuantificable, omitiendo en gran parte el racionamiento que comprende lo ajeno a aquello. Aspectos tan poderosos como los que circunscriben al fenómeno religioso como motor de la política internacional desaparecen en los esfuerzos analíticos de los estudiosos de lo internacional. En el presente artículo, se busca analizar algunos argumentos del por qué se han dejado de lado los pensares, sentires e ideaciones como fuerzas creadoras dentro de los estudios internacionales. Realizando un análisis bibliográfico, podemos ayudar a comprender esta omisión, buscando al mismo tiempo relevar la importancia de esta temática para una comprensión holística de la disciplina.Os estudos da política exterior, a economia, la geopolítica e os conflitos bélicos são temáticas centrais na agenda dos estudos internacionais; mas, ao estudá-los, omitimos tudo aquilo que parece distante ao racional e quantificável, omitindo com amplitude o racionamento que compreende o distante a aquilo. Aspetos tão poderosos como os que circunscribem ao fenômeno religioso como motor da política internacional desaparecem nos esforços analíticos dos estudosos do internacional. Neste presente artigo, procura-se analizar alguns argumentos do por que tem se deixado de lado os pensares, sentires e ideações como forças criadoras dentro dos estudos internacionais. Realizando um análise bibliográfico, podemos ajudar a compreender essa omissão, procurando ao mesmo tiempo relevar a importância desta temática para uma comprensão holística da disciplina.