On/the Other Side of the Road
Del/el otro lado de la carretera;
Do/O outro lado da rodovia
Author
Garritano Dourado, Adriana
Guazzelli Bernardes, Anita
Full text
https://www.revistas.usach.cl/ojs/index.php/ideas/article/view/652410.35588/estudav.v0i39.6524
Abstract
We propose reflections in the field of psycology, with post-structuralist epistemological tools and interdisciplinary methodological tools from the Global South, working with a proposal of undisciplined methodologies designed by Jota Mombaça (2016), which allow us to carry out compositions with subaltern epistemologies, as Sofia Favero also proposes, in his dirty psychology. We will work accompanying the rhyme battles in the squares of Dourados, in Mato Grosso do Sul, during the night period, with a political intention to be able to affirm other modes of subjectivization and, for that, we will accompany an undisciplined city, questioned by the youth into that investigates the dirt, which will speak of the non-subjugation bodies disciplined by the violence committed by the different normalization practices. It is also about questioning the occupation of a city in which there is inequality in access to a space of culture, art, and sport, where the peripheral neighborhoods are helpless compared to the more central neighborhoods. We thus propose a reflection on social inequality in Brazilian youth, by working on a composition of analysis on/the other side of the road, by problematizing with a research experience with youth about places and no allowed places for the peripheral population of the city. Plantearemos reflexiones en el campo de la psicología con herramientas epistemológicas pos-estructuralistas y metodológicas interdisciplinarias del Sur Global, trabajando con una propuesta de metodologías indisciplinadas pensadas por Jota Mombaça (2016), que nos permiten efectuar composiciones con epistemologías subalternadas, como también propone Sofia Favero en su psicología sucia. Acompañamos las batallas de rimas en las plazas de la ciudad de Dourados, en Mato Grosso do Sul, durante el periodo nocturno, con una intención política para poder afirmar otros modos de subjetivización y, para ello, acompañaremos una ciudad indisciplinada, interrogada por la juventud en aquello que la interroga en la suciedad, que va a hablar de la no sujeción de cuerpos disciplinados por la violencia cometida por las diferentes prácticas de normalización. También se trata de interrogar sobre la ocupación de una ciudad en la que hay una desigualdad en el acceso a un lugar de cultura, de arte y de deporte, en la cual los barrios periféricos quedan desamparados en comparación a los barrios más céntricos, planteando una reflexión sobre la desigualdad social en la juventud brasileña, al trabajar una composición de análisis con el/del otro lado de la carretera, al problematizar en una investigación-experiencia frente a la juventud sobre lugares y no-lugares permitidos o precarios para la población periférica de la ciudad. Produziremos reflexões no campo da psicologia com ferramentas epistemológicas pós-estruturalistas e metodológicas interdisciplinares do Sul Global, trabalhando com uma proposta de metodologias indisciplinadas pensadas por Jota Mombaça (2016), que nos permitem fazer composições com epistemologias subalternizadas, como também propõe Sofia Favero em sua psicologia suja. Acompanhamos as batalhas de rima nas praças da cidade de Dourados, em Mato Grosso do Sul, no período noturno, com uma intencionalidade política para poder afirmar outros modos de subjetivação. Para isso, acompanharemos uma cidade indisciplinada, interrogada pela juventude naquilo que a interroga na sujeira, que vem falar do não assujeitamento de corpos disciplinados pela violência cometida pelas diferentes práticas de normalização. Também se intenciona interrogar sobre a ocupação de uma cidade em que há desigualdade no acesso a lugar de cultura, arte e esporte, na qual os bairros periféricos ficam desassistidos em comparação aos bairros mais ao centro, mobilizando uma reflexão sobre desigualdade social na juventude brasileira, ao trabalharmos uma composição de análise com o/do outro lado da rodovia, ao problematizar junto de uma pesquisa-experiência com a juventude sobre lugares e não lugares permitidos ou precarizados para a população periférica da cidade.